PROJETO COMPARTILHAR

Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira

www.projetocompartilhar.org

 

 

Antonio Nunes e sua mulher Maria Maciel

(atualizado em 16-abril-2019)

 

S.L. 8º, 210, Cap. 2º; Maria Maciel foi C.c. Antonio Nunes. Fal. Antônio Nunes, em 1613 e teve: geração de 7 filhos; 1-1 a 1-7.

 

 

Bartyra Sette

 

 

Antonio Nunes, (de Siqueira) foi um dos paulistas que acompanharam Martim Rodrigues Tenório ao sertão dos bilreiros. Saiu de São Paulo em agosto de 1608 para nunca mais voltar. Quatro anos depois, aos 23 de julho de 1612, o juiz dos órfãos Bernardo de Quadros foi até a casa de Aleixo Jorge, para abrir inventário dos bens que ficaram de Antonio Nunes “’ porquanto não há novas da gente que foi na companhia de Martim Rodrigues e se terem todos mortos ...” (SAESP vol. 3º, neste site).

Em casa de Aleixo Jorge estava sua sogra Maria Maciel, mulher de Antonio Nunes, que prestou juramento, e declarou sete filhos, uma filha já casada. Os menores foram curatelados pelo tio João Maciel. Baptista Maciel assinou a rogo de sua irmã no inventário do cunhado.

 

1- Maria de Siqueira Nunes

2- Catarina de Mendonça

3- João Nunes de Siqueira

4- Antonio Nunes de Siqueira

5- Francisco Nunes de Siqueira

6- Paula Nunes de Siqueira

7- Manoel Nunes de Siqueira

 

1- Maria de Siqueira casada com Aleixo Jorge, fiador da sogra. Geração de nove filhos em SL. 8º, 367, Cap. 2º, entre eles:

1-1 Maria Ana de Siqueira foi casada com João Baruel (Barwell), inventariado em São Paulo em 1665.

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Inventariado João Baruel - ano 1665

Declarante Francisco Baruel, filho do defunto (aa) o Padre Francisco Baruel

Titulo dos Filhos e Herdeiros

Francisca de Siqueira cc Manoel de Moraes

Maria -------------------- cc Acenço de Moraes

------------------------

João Baruel 27 p 28 anos

Izabel de Siqueira cc Francisco de Henriques, ausente.

Frei Aleixo da Madalena, frade da ordem de S. Francisco

Salvador Baruel de 15

Andre Baruel de 14

 

(...) 26-06-1665 nesta vila de S. Paulo apareceram partes a saber: o Revdo Padre Francisco Baruel e seus cunhados Manoel Rodrigues de Moraes, Asensso de Moraes, e seu irmão João Baruel, por pp a lide dos orfãos Domingos Jorge Peres. Assim mais fosse procurador de Izabel de Siqueira, mulher de Francisco Anriques, ausente.

 

Partilhas - Quinhões

- do Padre Francisco Baruel

- de Manoel Rodrigues de Moraes

- de Acensso de Moraes.

- de Francisco Henriques

- do Sr. João Baruel

- do orfão Andre

- do Padre Frei Salvador

 

Diz Antonio de Siqueira, sindico dos frades de S. Francisco do Convento desta vila de S. Paulo, que por um termo de conserto que houve entre Maria de Siqueira e seu neto o Padre Francisco Baruel consta deixarem ao dito Convento 200$000 rs da terça de frei Salvador no seu testamento. 20-08-1666

 

Maria Ana de Siqueira e João Baruel tiveram geração de oito filhos descrita em SL. 8º, 367, 1-1:

1-1-1 Francisca de Siqueira (Baruel) casada com Manoel Rodrigues de Moraes, que recebeu a legitima de sua mulher

1-1-2 Maria de Siqueira casada com Ascenço de Moraes. Segunda vez Maria casou com Antonio Rodrigues de Escuderos. Geração dos dois matrimônios na família Antonio Rodrigues Baião.

1-1-3 Padre Francisco Baruel, inventariante paterno

1-1-4 João Baruel com 27 para 28 anos em 1665. Casou com Izabel Correa, batizada na Sé em 07-06-1647, filha de Lourenço Correa de Lemos e Rufina de Moraes - aportes à GP: Rufina de Moraes - SL VIIº, 93-7.

SP, SP aos 07-junho-1647 bat a Izabel, f. Lourenço Correa de Lemos e Rufina de Moraes, foram padrinhos [apagado]

1-1-5 Frei Salvador Baruel, batizado em 13-06-1641, de 15 anos em 1665. Já falecido em 1666.

SP, SP aos 13-06-1641 bat a Salvador, f. de João Baruel e Mariana de Siqueira, foram padrinhos Salvador de Madureira(?) e [---]

1-1-4 Isabel de Siqueira, batizada em 1442, casou com Francisco Henriques

SP, SP aos -- julho de 1642 bat a Izabel, f. de João Baruel e Mariana de Siqueira, foram padrinhos Mateus Nunes de SDiqueira e Matrias do Amaral.

1-1-7 Frei Aleixo da Madalena, batizado na Sé de São Paulo aos 16-07-1644, em 1665 era frade da ordem de S. Francisco.

SP, SP Igreja N Sra da Assunção aos 16-07-1644 bat a Aleixo, f.l. João Baruel e Mariana de Siqueira, padr.: Aleixo Jorge e Francisca Al.

1-1-8 Andre Baruel, batizado em 01-12-1650, de 14 anos em 1665.

SP, SP Igreja N Sra da Assunção aos 01-12-1650 bat a Andre, f.l. João Baruel e Maria Ana de Siqueira, padr.: Cap. João Paes e Maria [---]

 

1-2 Catarina de Siqueira casou primeira vez com Lucas Garcia, sem geração. Catarina testou em 20-08-1637 e foi inventariada, por seu segundo marido João Barroso, em 08-01-1638 (SAESP vol. 10º neste site). João foi inventariado em 1653 (SAESP vol. 45º neste site).

João e Catarina tiveram quatro filhos:

1-2-1 Ignácio, 8 anos em 1638. Inacio Dias Barroso.

1-2-2 Maria, 6 anos. Maria de Siqueira casou primeira vez com Simão Sutil de Oliveira, filho de Francisco Sutil de Oliveira e Izabel da Costa. Simão foi inventariado em 30-10-1650 (SAESP vol. 15º neste site), seus filhos foram tutelados pelo avô paterno Francisco Sutil de Oliveira. Maria já era falecida em 1653. Geração em aportes à GP: Izabel da Costa cc Francisco Sutil de Oliveira - S.L. Iº, 59, 1-7, neste site.

         Segundo SL. 8º, 327, 2-2, Maria foi casada segunda vez com Inocêncio Fernandes Preto, o moço, com geração.

SL. 8, 327, 2-2 Inocêncio Fernandes Preto, o moço, foi 1.o C.c. Maria de Siqueira, fal. em 1654, viúva de Simão Sutil. Com a filha única 3-1.

1-2-3 Luiz, 4 anos. Luiz Dias Barrozo.

1-2-4 Catarina, 2 anos. Catarina de Siqueira casou com Francisco Barbosa Calheiros, filho de Ignez Gonçalves e seu segundo marido Francisco Barbosa. Geração na família Clemente Álvares em ascendentes de Maria Gonçalves.

1-5 Sebastiana da Rocha casou com Alberto de Oliveira d’Horta, filho de Rafael de Oliveira e de sua segunda mulher Catharina d' Horta. Geração na família Rafael de Oliveira.

SL. 8, 377, 1-5 Sebastiana da Rocha, foi C.c. Alberto de Oliveira d'Horta, f.o de Rafael de Oliveira (o velho) e de Catarina de Figueiredo d'Horta.

 

1-7 Isabel Garcez de Siqueira casou com o Capitão Jorge Moreira, filho de João de Godoy Moreira e Eufemia da Costa. Jorge testou em 30-08-1706, faleceu em 02-08-1711 e foi inventariado em 29-12-1711. Izabel testou em 12-01-1712, faleceu em 16 de dezembro do mesmo ano e foi inventariada em 06-02-1713. Declararam sete filhos de seu casal, os quatro machos solteiros em 1712 - família Godoy Cap. 4º, neste site.

 

2- Catharina de Mendonça, solteira de idade de 18 anos. Casou com Pedro Goncalves Varejão. Catarina testou em 10-04-1671. Seu testamento recebeu o cumpra-se em 03-07-671 e ela foi inventariada em 08-08 do mesmo ano, compareceram cinco filhos:

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Catarina de Mendonça- 1671

Autos aos 08-08-1671 nesta vila de S. Paulo em casas e moradas que foram da dita viuva.

Inventariante Antonio Barejão, filho da dita defunta.

Titulo dos Herdeiros:

- Maria de Mendonça

- Antonia Barejão

- Catarina de Mendonça

- Antonio Barejão

- Mariana Varejoa

 

Testamento: aos 10-04-1671 eu Catarina de Mendonça, dona viuva (...)

Testamenteiros meu filho Antonio Varejam e Miguel da Costa.

Fui casada com Pedro Goncalves Varejam e tivemos os filhos seguintes: Maria de Mendonça, defunta = Antonia Varejoa = Catarina de Mendonça = Antonio Varejam = Mariana Varejoa =

Casamos: nossa filha Maria de Mendonça com Ignacio de Bulhoes = nossa filha Antonia Varejoa com o defunto Antonio de Madureira = Catarina de Mendonça com o defunto Miguel Rodrigues Velho = Mariana Varejoa com Gaspar Vieira Vasconcellos =

No texto: minha neta Maria de Mattos

Cumpra-se aos 03-07-671

 

2-1 Maria de Mendonça casada em vida dos pais com Inácio de Bulhões. Maria testou em 01-05-1656. Seu testamento recebeu o cumpra-se dois dias depois. Foi inventariada por sua mãe em 14-05-1656. Maria declarou somente seu casamento com o falecido Manoel de Mattos Godinho, natural da cidade do Porto e inventariado em 06-04-1654, com a geração de três filhos:

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Maria de Mendonça

Autos aos 14-05-1656 nesta vila de S.Paulo achou Catarina de Mendonça, mãe da defunta, declarante. Assina por ela seu filho Antonio Varejão

Titulo dos filhos: Bernardo, de 7 anos = Manoel de 6 = Maria, de 5 anos.

 

Testamento. 01-05-1656

(...) Testamenteiro meu tio Francisco Nunes de Siqueira e a minha mãe Catarina de Mendonça.

Fui cc Manoel de Mattos Godinho, que Deus tem, natural da cidade do Porto do qual tivemos três filhos: Bernardo - Manoel - Maria.

Cumpra-se 03-05-1656

 

Termo de Curador aos 21-05-1756

Antonio de Madureira Moraes tutor e curador dos orfãos. Apresentou por fiador seu cunhado Gaspar Vieira de Vasconcelos.

 

Contas dos bens que ficaram em poder da viuva Antonia Varejoa, por morte de seu marido Antonio de Madureira Moraes, curador deste inventario - 09-07-1668. (...) a orfã Maria sempre esteve com sua avó, como de presente está.

 

Aos 08-04-1680 apareceu Barnabe de Mello Coutinho como procurador de sua sogra Antonia Varejoa, para dar contas.

 

Quinhão de Bernardo de Mattos Godinho

Quinhão dos orfãos Manoel e Maria

Curador Gaspar Vieira de Vasconcellos - 19-01-1672 termo de curador.

 

Confessou Manoel de Mattos Godinho estar pago e satisfeito de sua folha de partilha.

 

Dizem os orfãos, filhos que ficaram de Manoel de Mattos Godinho e s/mulher Maria de Mendonça que, para poderem tirar instrumento de sua limpesa e cobrar as heranças que lhe ficaram de seus avós e bisavós na cidade do Porto e ... em arrecadação um morgado que ao maior deles, vinculado na mesma cidade (....) precisam de 50$000 rs para as custas.

 

Apenço o inventario de Manoel de Mattos Godinho - 06-04-1654 vila de S. Paulo

Declarante a viuva Maria de Mendonça. Assino a rogo de minha irmã Pedro Varejão de Magalhães.

Titulo dos Filhos: Bernardo, de 5 = Manoel de 4 = Maria de 3.

2-1-1 Bernardo de Mattos Godinho com 5 anos em 1654.

2-1-2 Manoel de Mattos Godinho, batizado em 24-07-1650, com 4 anos.

SP, SP Igreja N Sra da Assunção, aos 24-07-1650 bat a Manoel, f.l. Manoel de Mattos Godinho e Maria de Mendonça, padr.: Miguel ---- e Ascença ---

2-1-3 Maria de Mattos, com 3 anos. Legatária da avó materna.

 

2-2 Pedro Varejão de Magalhães assinou a rogo da irmã Maria de Mendonça, no inventário do cunhado Manoel de Mattos Godinho. Não é citado no testamento e inventário materno.

 

2-3 Antonia Varejoa ou Antonia de Mendonça casou com Antonio de Madureira Moraes, já falecido em 1671 (testamento da sogra). Foram pais de, q.d.:

2-3-1 Antonio de Madureira Moraes, provavelmente o batizado em 27-09-1644.

SP, SP aos 27-setembro-1644 bat. Ant[danificado] filho de Antonio de Madureira e de s/m Antonia de Mendonça, foram padrinhos:.[----------]

         Antonio casou com Maria de Oliveira Loba, viúva de José Fernandes de Oliveira irmão do Capitão Pascoal Ribeiro, filhos de Rafael de Oliveira, inventariado em 24-7-1654 (SAESP vol. 46º, neste site) e sua primeira mulher Maria Ribeira, inventariada em 20-2-1638 (SAESP vol. 11, neste site) família Rafael de Oliveira, neste site.

         Antonio testou em 01-08-1678 e foi inventariado em 08-04-1681. Declarou cinco filhos de seu casal.

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Antonio de Madureira 1681

Autos aos 08-04-1681 nesta vila de S; Paulo em moradas de Antonio de Souza Dormundo.

Na dita casa achou a viuva Maria de Oliveira Loba. Assino a rogo da viuva Maria Loba, Manoel Froes de Brito.

 

Titulo dos Herdeiros:

Antonio 12 = João 5 = Leonor 13 = Maria 8 anos.

 

Testamento: aos 01-08-1678 eu Antonio de Madureira Moraes(...) testamenteiros m/mulher Maria Loba e meu irmão João de Madureira. Sou cc Maria Loba a qual é minha meeira na fazenda que possuimos. Tenho cinco filhos. Minha filha Leonor, a mais velha, Maria a do meio, Antonia a derradeira, os machos Antonio e João.

(...) Cap. Pascoal Ribeiro, como irmão de meu antecessor Jose Fernandes de Oliveira.

Tenho terras e matas as quais foram de meu antecessor João Mendes Giraldo. Meu pai que Ds haja Antonio de Madureira Moraes.

2-3-1-1 Leonor, a primogênita, com 13 anos em 1681.

2-3-1-2 Antonio, batizado em 20-08-1669. Com 12 anos.

SP, SP aos 20-agosto-1669 bat a Antonio, f. de Antonio de Madureira e de Maria Loba, foram padrinhos o P.e Mateus Nunes de Siqueira e Maria de Madureira.

2-3-1-3 Maria, batizada em 04-09-1672. Com 8 anos em 1681.

SP, SP aos 04-set-1672 bat a Maria, f. de Antonio de Madureira e de Maria Loba, foram padrinhos Diogo Bueno e Izabel Vieira.

2-3-1-4 João batizado em 21-07-1675. Com 5 anos em 1681.

SP, SP aos 21-julho-1675 bat a João, f. de Antonio de Madureira e de Maria de Cubas(sic), foram padrinhos João Tomas e Maria de[-----]

2-3-1-5 Antonia, a derradeira. Não é citada no inventário.

2-3-2 Maria de Madureira, batizada em 06-05-1646.

SP, SP aos 06-maio-1646 bat a Maria, filha de Antonio de Madureira Moraes e de s/m Antonia de Mendonça, foram padrinhos Antonio Ribeiro de Moraes e Maria de Moraes.

         Casou primeira vez com o viúvo Barnabé de Mello, natural do Conselho de Ferreiros termo da cidade do Porto, filho de Antonio de Mello Coutinho e Izabel Rodrigues de Macedo. Barnabé foi primeira vez casado com Ana Nunes de Mendonça, filha de Antonio Nunes de Siqueira e Ana Gonçalves.

         Barnabé testou em 12-09-1675, e foi inventariado em 01-10-1675. Inventário e geração do primeiro matrimônio em 4-2 abaixo.

         Segunda vez. Maria casou com Francisco Alvares Calheiros, natural do Lugar de Calheiros, termo de Ponte de Lima e Arc. de Braga, filho de João Avares e de Joana Gomes, naturais do Lugar de Calheiros.

 

Maria e Barnabé tiveram 3 filhos:

2-3-2-1 Lourenço, batizado em agosto de 1670. Com 5 anos em 1675

SP, SP aos -- de agosto de 1670 bat a Lourenço, filho de Barnabe de Melo Coutinho e Maria de Madureira, foram padrinhos Mateus Nunes de Siqueira e Antonia Varejão.

2-3-2-2 Izabel, batizada em 26-03-1672. Com 3 anos em 16675..

SP, SP aos 26-março-1672 bat a Izabel, filha de Barnabe de Melo Coutinho e s/m Maria de Madureira, foram padrinhos o Padre Antonio Sutil e Catarina de Mendonça.

          Izabel de Mello casou com João de Lima Batista. Viúva, Izabel faleceu aos 18-05-1751.

SP, SP aos 18 maio 1751 faleceu Isabel de Melo, viúva de João de Lima Baptista, filha de Barnabé de Mello e de s/m Maria de Madureira; natural e moradora nesta cidade; fez testamento. Testamenteiros seu filho Salvador de Lima e Manoel Rodrigues Ferreira

          Pais de, pelo menos:

2-3-2-2-1 Salvador de Lima de Madureira, testamenteiro materno. Faleceu em 21-02-1754 casado com Maria do Rosario Missel, filha de Antonio Pacheco Missel e Maria Blanca da Silva. Geração na família Nunes de Pontes Cap. 1º.

SP, SP aos 21-02-1754 faleceu Salvador de Lima de Madureira, morador nesta cidade e fregues de Santo Amaro. filho de João de Lima Madureira(sic) e de s/m Izabel de Mello, e casado com Maria do Rosario Missel. Foi sepultado na capelka da Ordem Terceira do Carmo, fez testamento; testamenteiros Tenente Qntonio da Silva Brito, Antonio de Freits Branco e Tomas Jose.

2-3-2-3 Joana, batizada em maio de 1674. Com ano e meio em 1675.

SP, SP aos -- de maio de 1674 bat a Joan a, filha de Barnabe de Melo e Maria de Madureira, foram padrinhos João Thomas e Maria [-----].

 

Maria e Francisco, já falecido em 1714, tiveram os filhos, q.d.:

 

2-3-2-4 Matias de Madureira Calheiros, batizado na Sé de São Paulo em 02-03-1682. Em Sorocaba aos 25-10-1714, casou com Gertrudes de Almeida, filha de de Fernão Dias Falcão e de s/m Lucrecia Pedrosa. Gertrudes, viúva, faleceu em Sorocaba em 20-01-1790.

Sorocaba, SP Igreja N. Sra da Ponte aos 25-outubro-1714 se receberam Mathias de Madureira, f. de Francisco Alz Calheiro, ja defunto e de s/m Maria de Madureira, moradores e naturais de S. Paulo = com Gertrudes de Almeida, f. de Fernão Dias Falcão e de s/m Lucrecia Pedrosa, moradores nesta vilsa. Testemunhas Francisco Paes de Almeida e Sebas[----]ano de Almeida.

 

Sorocaba, SP Igreja N. Sra da Ponte D. Gertrudes de Almeida com testamento - aos 20-janeiro-1790 nesta freguesia faleceu D. Gertrudes de Almeida, viuva do Tenente Coronel Mathias de Madureira Calheiros, natural e mortadora nesta vila, de idade de 90 anos mais ou menos, com testamento. Instituiu testamenteiros o Cap. José Pires de Arruda, J[---] Lima de Abreu e Caetano Jose Po-tes.;

 

Alem da geração legitima, Tenente Coronel Matias de Madureira Calheiros teve o filho natural:

2-3-2-4-1n João de Madureira Calheiros, natural de Raposo-MG, filho natural de Apolonia Ribeira, batizada como engeitada na Sé de São Paulo em 08-05-1690.

          Em Sorocaba-SP aos 10-04-1741 casou com Angela de Almeida, aí batizada em 05-01-1720, filha natural de Sebastião Sutil de Oliveira, batizado em Sorocaba em 07-08-1697 e Maria de Souza, batizada em Jacarei em 01-11-1688, neta paterna de Sebastião Sutil de Oliveira e Maria Fogaça (SL. 1º, 59, 3-2), neta materna de João de Barros e Helena Coelha de Souza.

João e Angela tiveram, pelo menos, o filho:

2-3-2-4-1n-1 Matias Alvares de Madureira, natural de Sorocaba. Habilitou-se às ordens sacra.

ACMSP - Genere et Moribus ano 1768 - 22-abril-1773

Matias Alvares de Madureira, natural e morador na vila de Sorocaba, filho leg. de João de Madureira Calheiros, natural de da fregueia de Itaobira Bispado das Minas Gerais, e de s/m Angela de Almeida, natural de Sorocaba. NP do Ten. Cel. Matias de Madureira Calheiros natural desta cidade de S. Paulo e de Apolônia Ribeiro, natural da mesma cidade de S. Paulo. NM de Sebastião Sutil de Oliveira, natural da vila de Sorocaba, e de Maria de Souza, natural da vila de Jacarei, solteira, natural de Jacareí.

 

Certidões de batismo do habilitando, de seus pais e avós paternos e maternos, e de casamento dos mesmos.

Matias Alvares de Madureira, natural e morador na vila de Sorocaba, f.l. de João de Madureira Calheiros, e de Angela de Almeida (...) o reverendo paroco daquela vila lhe passe certidão do batismo do suplicante, do batismo de sua mãe Angela de Almeida, filha de Maria de Souza e pai incognito, certidão de casamento dos ditos seus pais, certidão do batismo de seu avô Sebatião Sutil, filho de Sebatião Sutil e de Maria Fogaça.

Certidões:

Batizado: em os --- de janeiro de mil e [completamente danificado] o Reverendo Padre o Senhor Vigario da Vara Miguel Dias Ferreira, a Matias, f. de João de Madureira Calheiros, e de s/m Angela de Almeida, foram padrinhos o mesmo Reverendo Vigario a Vara e Maria Paes de Jesus, dona viuva

- aos 05-janeiro-1720 bat a Angela, filha de Sebastião Sutil e mãe incognita; foram padrinhos o Padre Ferraz(?) de Almeida e Ana Fogaça

-Casamento: aos 10-abril-1741 nesta igreja matriz João de Madureira Calheiros, f. de Matias de Madureira Calheiros, já defunto e de Apolonia Ribeira, já defunta ambos naturais da cidade de São Paulo e moradores desta vila = com Angela de Almeida, filha de Sebastião Sutil, ja defunto e de Maria de Souza, naturais e moradores desta vila. Testemunhas Francisco Rodrigues Penteado, Alferes Phelipe Fogaça de Almeida, Gertrudes de Almeida e Maria de Almeida Leite.

- Batismo: aos 07-agosto-1697 bat a Sebastião, f. do Cap. Sebastião Sutil e de s/m Maria Fogaça; foram padrinhos Cap. Tome de Lara e D.Joana Gracia. Sorocaba -- de julho de 177?

 

(...) necessita juntar a certidão do batismo de Apolonia Ribeira, sua avó paterna, natural e batizada nesta cidade e exposta em casa de Maria Ribeira, viuva de Mauricio de Castilho (...).

- aos 08-maio-1690 bat a Apolonia, engeitada, foram padrinhos João Pinto e Maria Nunes. S. Paulo, 9-março-1773

 

(...) necessita juntar a certidão do batismo de Matias de Madureira, seu avô paterno, natural e batizado nesta cidade, f.l. de Francisco Alz Calheiros e de Maria de Madureira, moradores e naturais desta cidade.

- aos 02-março-1682 bat a Matias, f. de Francisco Alvares Calheiros e Maria de Madureira, foram padrinhos Manoel Froes de Brito e Domingas de Souza. S. Paulo 08-março-1773

 

(...) lhe é necessário que o R.do Paroco desta vila de Jacarei lhe passe por certidão o assento de batismo de Maria, inocente, filha de João de Bayrros e de s/m Elena Coelha de Souza, a qual hoje é avó do suplicante:

- Igreja de N. Sra da Conceição da Paraiba de Jacarei: ao primeiro de N[danificado] de 1688 bat a Maria, filha de [danificado] de Barros e de s/m E[danificado] foram padrinhos Antonio R[danificado] Rodrigues e Brizida Sobrinha. Vila de Jacarei 26-julho-1768

 

Faltam as certidões de batismo do pai do habilitando e dos casamentos dos avós maternos e paternos.

Autos de justificação de batismo de João de Madureyra Calheiros a favor do justificante Matias Alvares de Madureira -07-março-1773.

Diz João de Madureira Calheiros, filho natural de Matias de Madureira Calheiros e de Pelonia Ribeira, batizado na capela chamada [danificado] Rdo P.e Manoel de Almeida, filial da freguesia em Raposos, foi seu padrinho [---] de Carmargos Ortiz

Testemunhas, aos 26-abril-1773 vila de Sorocaba:

- Alferes Jeronimo da Rocha de Oliveira, n. da vila de Parnaiba e morador desta, casado.

- João Paulo Gonçalves, n. da cidade do Paraguai do dominio de Castela, morador nesta vila de Sorocaba, casado, vive de sua lavoura, de idade 47 anos.

- Simão Alves Carreiro(?), n. da cidade de S. Paulo e morador nesta vila de Sorocaba, casado, vive de sua lavoura, de idade 60 anos.

Hei por justificado o batismo de João de Madureira Calheiros, pai do justificante.

 

Da geração legitima de Matias de Madureira Calheiros e Gertrudes de Almeida descrita em SL. 2º, 322, 5-7:

2-3-2-4-1 Antonio de Madureira Calheiros e Isabel Maria do Espirito Santa Camargo, batizada na Cotia em 30-10-1727, filha de Matheus de Camargo e Siqueira, batizado na Cotia em 15-02-1699 e Maria Paes da Silva aí batizada em 16-10-1706 e onde casaram em 10-10-1726, neta paterna do Coronel Estevão Lopes e de Izabel Paes, neta materna do Cap. Martinho Paes e de Izabel da Silva. Entre seus filhos (SL. 2, 322, 6-1).

2-3-2-4-1-1 Matias de Madureira Calheiros, batizado em 06-01-1747 em Apiai-SP. Habilitou-se de genere em 1772.

ACMSP Genere et Moribus 1768,

Habilitando Matias de Madureira Calheiros, da vila de Sorocaba 11-fevereiro-1772

Matias de Madureira Calheiros, natural de Apiaí, f.l. de Antônio de Madureira Calheiros, natural de Sorocaba, e de Isabel Maria do Espírito Santo Camargo, natural de Cotia. NP do Cel. Matias de Madureira Calheiros, n/b na catedral desta cidade e de D.Gertrudes de Almeida, n/b na vila de Sorocaba; NM do Cap. Mateus de Camargo e Siqueira, n/b na freguesia a Cotia e Maria Paes da Silva n/b na mesma freguesia.

 

Autos de justificação de fraternidade de Antonio de Madureira Calheiros com o Reverendo Vito Antonio de Madureira e Tomasia de Almeida a favor de Mathias de Mdureira Calheiros - 23 de janeiro 1773

 

 (...) admitir fraternidade do Padre Vito Antonio de Madureira, ja defunto, irmão inteiro do dito pai do suplicante, cujas inquirições se acham neste bispado, assim como as inquirições de Francisco Roiz Penteado e Manoel Leite Penteado, filhos legitimos do Cap. Francisco Roiz Penteado e de s/m Thomasia de Almeida irmã inteira do sobredito pai do suplicante.

 

Vila de Santo Antonio das Minas de Apiai: - aos 06-janeiro-1747 bat a Mathias, f. de Antonio de Madureira Calheiros e de s/m Izabel Maria, padtinhos: Salvador Domingues Barbosa.

 

- aos 28-setembro-1716 bat a Antonio, f. do Cap. Mathias Madureira Calheiros e de Gertrudes Pedrosa, foram padrinhos o Cap. Mor Fernão Dias Falcão e Gertrudes de Arruda

Ajudante Matias de Madureira Calheiros casou em Sorocaba aos 08-novembro-1798 com Gertrudes Maria de Camargo, dispensados do impedimento duplo de consanguinidade em 2º grau, Gertrudes foi batizada em Sorocaba aos 22-06-1774, filha de José de Camargo Paes e de s/m Maria Bernarda de Almeida, neta paterna de Matheus de Camargo e Siqueira e Maria Paes da Silva casados na Cotia em 10-10-1726, neta materna de Jose de Barros Lima e Lucrecia de Almeida casados em Sorocaba em 08-08-1730.

ACMSP Dispensas Matrimoniais ano 1798

Mathias de Madureira Calheiros (capitão) e Gertrudes Maria de Camargo 24-outubro-1798, nesta vila de Sorocaba.

Ele n. do arraial de São Jose do termo a vila de Apiai, e Gertrudes Maria de Camargo, naturaol e ambos moradores desta vila de Sorocaba - dispensa do parentesco duplicado de consanguinidade em linha transversal no 2º grau e 2º:

Q D. Izabel Maria do Espírito Santo com Jose Paes de Camargo, ja defuntos, foram legitimos ormãos.

Q de D. Izabel Maria do Espírito Santo nasceu o orador Ajudante Mathias de Madureira Calheiros.

Q de Jose Paes de Camargo procedeu a oradora Gertrudes Maria de Camargo.

Q Lucrecia Pdrosa com Francisca de Almeida Lara, já defunta, foram legitimas irmãs.

Que de Lucrecia Pedrosa nasceu Gertrudes de Almeida e desta Antonio de Madureira Calheiros e deste procedeu o orador Ajudante Mathias de Madureira Calheiros.

Q Francisca de Almeida Lara nasceu Lucrecia de Almeida e desta Maria Bernarda de Almeida e4 desta a oradora Gertrudes Maria de Camargo

A oradora se acha na idade de 22 anos e orfã de pai.

 

Depoimento dos oradores.

Certidão: aos 22-junho-1774 nesta matriz bat a Gertrudes, f. de Jose de Camargo Paes e de s/m Maria Bernarda de Almeisa, foram padrinhos Antonio de Camargo Paes, filho solteiro do Cap. Mathias de Camargo, e Ana de Almeida filha solteira do Cap. Mor Jose de Barros Lima, todos desta freguesia. Sorocaba 5-novembro-1798

 

Sorocaba, SP Ajudante Mathias de Madureira com D. Gertrudes Maria de Camargo - aos 08-novembro-1798 nesta matriz e testemunhas o Revdo Bento de Madureira Camargo se receberam o Ajudante Mathias de Madureira, n. da freguesia de S. Jose de Paranapanema, f.l. de Antonio de Madureira Calheiros e de s/m Izabel Maria do Espirito Santo = com D. Gertrudes Maria de Camargo, n. desta vila, f.l. de Jose Paes de Camargo e de s/m Maria Bernarda de Almeida. O contraente neto patrno do Ten. Cel. Mathias de Madureira Calheiros, n. da cidade de S. Paulo e de D. Gertrudes de Almeida, n. desta vila, neto materno do Cap. Matheos Lopes de Camargo, n. da freguesia da Senhora do Monte Serrate da Cutia e de Maria Paes da Silva, n. da freguesia da Cutia. Os contraentes todos desta freguesia.

 

2-3-2-4-1-2 Lucrecia Maria de Camargo, filha de Antonio de Madureira Calheiros e Izabel Maria, batizada em 1753 para 1754 em Sorocaba. Em 29-05-1774 dispensados do impedimento de consanguinidade em 4º grau, casou com Antonio Paes de Campos batizado em Itu aos 22-09-1734, filho de João Bicudo de Campos e de Josefa Paes, naturais de Itu, neto paterno de João Bicudo de Brito, n. da Parnaiba e de Margarida Bicuda, n. da freguesia da Penha, neto materno de João Paes Rodrigues, natural de Guaratingueta e de Margarida Bicuda natural. da Penha.

Lucrecia e Antonio tiveram outros filhos, alem dos três citados em SL. 4º, 221, 3-1:

2-3-2-4-1-2-1 Bento Paes de Campos batizado em 31-08-1775 em Sorocaba. Habilitou-se às ordens sacras com o irmão Antonio em 1800.

ACMSP Genere et Moribus - 1800,

Habilitandos Antonio Paes de Camargo e Bento Paes de Campos 17-setembro-1800

Antonio Paes de Camargo, e Bento Paes de Campos, naturais de Sorocaba, filhos de 101151 Antonio Paes de Campos, n. das vila de Itu, e de Lucrécia Maria de Camargo, n. da vila de Sorocaba. NP de João Bicudo de Campos, e Josefa Paes Rodrigues, nts da vila de Itu; NM de Antonio de Madureira Calheiros natural da vila de Sorocaba, e Isabel Maria do Espírito Santo Camargo, n. da freguesia da Cotia.

 

- na era de 1753 para 1754  bat a Lucrecia, filha de Antonio de Madureira Calheiros e de s/m Izabel Maria do Espirito Santo, foram padrinhos Claudio de Madureira Calheiros, solteiro e Gertrudes de Madureira, solteira, todos desta freguesia. Sorocaba 8-janeiro-1773

- aos 29-maio-1774 nesta matriz depois de dispensados no parentesco de 4º grau de consanguinidade, e testemunhas Cap. Jacinto Jose de Abreu, casado desta freguesia e Bento de Camargo Paes da vila de Itu, casado se casaram Antonio Paes de Campos, n. da vila de Itu, f.l. de João Bicudo de Campos e de Josefa Paes, nts de Itu = com Lucrecia Maria de Camargo, n. desta viloa, f.l. de Antonio de Madureira Calheiros, n. desta vila e de Izabel Maria do Espirito Santo n. da freguesia da Cotia. O contraente é morador na vila de Itu e a contraente desta vila.

O contraente é neto paterno de João Bicudo de Brito, n. da Parnaiba e de Margarida Bicuda, n. da freguesia da Penha, neto materno de João Paes Rodrigues, n. de Guaratingueta e de Margarida Bicuda n. da Penha. A contraente é neta paterna do Tenente Coronel Mathias de Madureira Calheiros, n. de S. Paulo e de D. Gertrudes de Almeida, n. [------------], neta materna do Capitão Matheus de Camargo Siqueira, n. da Cotia e de D. Maria Paes n. da Cotia.

- aos 31-agosto-1775 nesta matriz bat a Bento, f. de Antonio de Campos e de s/m Lucrecia Maria de Camargo, foram padrinhos Mathias de Madureira Calheiros e sua mãe Izabel Maria de Camargo mulher de Antonio de Madureira Calheiros, todos desta freguesia.

- aos 08-dezembro-1779 nesta matriz bat a Antonio, f. de Antonio Paes de Campos e s/m Lucrecia Maria de Camargo, foram padrinhos o Cap. Jacinto Jose de Abreu e s/m Gerrudes de Almeida, todos desta freguesia. Sorocaba 26-novembro-1800

 

Batismo do pai dos habilitandos: = Antonio = f. de João Bicudo e de Josefa Paes sua mulher, foi batizado aos 22 de setembro de 1734. Foi padrinho Pedro Dias Bicudo e madrinha Margarida Bicuda mulher do Cap. João Paes Rodrigues.

Avô paterno: João, filho de João Bicudo e de s/m Margarida Bicuda, foram padrinhos o Cap. Pedro Dias e Ana de Campos. Era de 1710.

- Avo Paterna: Josefa, f. de João Paes Rodrigues e de s/m Margarida Bicuda, foram padrinhos Antonio Garcia Borba e Antonia de Arruda aos 25 de fevereiro da sobredita era de 1709.

- Casamento dos avos paternos: aos dezeseis de março de 1732 nesta igreja N. Sra da Candelaria de Itu se caaram João Bicudo de Campos, f. de João Bicudo de Brito e de s/m Margaria Bicuda nts e moradores desta dita vila = com Josefa Paes, filha de João Paes Rodrigues e de s/m Margaria Bicuda, todos moradores desta dita vila. Depois de dispensados no 3º grau de consanguinidade. Foram testemunhas Pedro Dias Ferraz e Antonio Ferras de Arruda.

 

Autos de justificação de fraternidade de Lucrecia Maria de Camargo com o R. Bento de Madureira Camargo, a favor dos Justificantes Antonio Paes de Camargo e Bento Paes de Campos 17-setembro-1800

- Os habilitandos são filhos legitimos de Antonio Paes de Campos e Lucrecia Maria de Camargo. A dita mãe dos justificantes é irmã germana do Reverendo Bento de Madureira Camargo por serem ambos filhos legitimos de Antonio de Madureira Calheiros e de D. Izabel Maria do Espirito Santo Camargo.

 

Patrimonio

2-3-2-4-1-2-2 Antonio Paes de Camargo batizado em 08-12-1779. Habilitou-se às ordens sacras com o irmão Bento em 1800.

2-3-2-4-1-2-3 Ana Policena de Camargo, natural de Sorocaba. Em Porto Feliz aos 14-10-1821 no oratório do irmão Revdo Padre Bento Paes de Campos, casou com José Joaquim Correa da Rocha de Moraes e Abreu, viúvo de Maria de Arruda Leite (SL. 4º, 221, 4-1).

Porto Feliz-SP Capitão Jose Joaquim Correa da Rocha de Moraes e Abreu com D. Ana Policena de Madureira Campos = aos 14-outubro-1821 no oratorio do Reverendo Vigario Bento Paes de Campos se receberam Capitão Jose Joaquim Correa da Rocha, viuvo de D. Maria de Arruda Leite = com D. Ana Policena de Madureira Campos, natural da vila de Sorocaba, f.l. de Antonio Paes de Campos e D. Lucrecia Maria de Camargo, npaterna de João Bicudo de Campos e Josefa Paes, naturais da vila de Itu, neta materna de Antonio de Madureira Calheiros, n. de Sorocaba e de Izabel Maria do Espirito Santo natural da freguesia da Cotia. Esta neta paterna do Cap. Jose Pires de Arruda, n. de Itu e D. Izabel Maria de Madureira, n. de Sorocaba, neta materna de Ignacio Ferras e Gertrudes Maria de Souza, naturais de Itu.

2-3-2-4-1-2-4 Joaquim de Madureira Campos,aos 14-10-1821 dispensados do 3º grau de consanguinidade,  casou com Gertrudes de Almeida Camargo, natural de Itu, filha do Tenente Francisco de Paula Penteado, natural de Sorocaba e de D. Maria Madalena de Camargo, natural de Itu, neta paterna do Cap. Jose Pires de Arruda, n. de Itu e D. Izabel Maria de Madureira n. de Sorocaba, neta materna de Ignacio Ferras e Gertrudes Maria de Souza, naturais de Itu (SL. 4º, 221, 4-2).

Porto Feliz-SP = Capitão Joaquim de Madureira Campos com D. Gertrudes de Almeida Camargo = aos 14-outubro-1821 no oratorio do Tenente Francisco de Paula Penteado depois de dispensados do 3º grau de consanguinidade se receberam Capitão Joaquim de Madureira Campos, natural da vila de Sorocaba, f.l. de Antonio Paes de Campos e D. Lucrecia Maria de Camargo = com Dona Gertrudes de Almeida Camargo, natural da vila de Sorocaba alias natural de Itu, f.l. do Tenente Francisco de Paula Penteado, natural de Sorocaba e de D. Maria Madalena de Camargo, n. de Itu; aquele neto paterno de João Bicudo de Campos e Josefa Paes, naturais da vila de Itu, neto materno de Antonio de Madureira Calheiros n. de Sorocaba e de Izabel Maria do Espirito Santo Camargo natural da freguesia da Cotia; a contraente neta paterna do Cap. Jose Pires de Arruda, n. de Itu e D. Izabel Maria de Madureira n. de Sorocaba, neta materna de Ignacio Ferras e Gertrudes Maria de Souza, natuaris de Itu.

2-3-2-4-1-2-5 Maria Domiciana, em Sorocaba aos 10-08-1819 dispensados do impedimento de consanguinidade em 3º grau, casou com João Pires de Arruda, viúvo de Ana de Arruda Pacheco e filho do Cap. José Pires de Arruda e D. Izabel Maria de Madureira, neto paterno de Sebastião de Arruda Botelho, natural da Ilha Terceira e de Izabel de Quadros, n. da Parnaiba, neto materno de Antonio Rodrigues Penteado e Maria de Almeida Pimentel, naturais da Parnaiba.(SL. 4º, 221, 4-3). 2-3-2-4-2-5 abaixo.

Sorocaba, SP Alferes João Pires com D. Maria Domiciana = aos 10-agosto-1819, dispensados do impedimento de consanguinidade em 3º grau, e testemunhas o Revdo Joaquim Pires de Arruda e o Cap. Joaquim Paes de Campos, solteiro se receberam o Alferes João Pires de Arruda, f.l. do Cap. Jose Pires de Arruda e D. Gertrudes de Madureira = com D. Maria Domiciana, f.l. de Antonio Paes de Campos e D. Lucrecia Maria de Camargo, todos naturais e fregueses desta vila.

Obs. engano na declaração da mãe do contraente.

 

Sorocaba, SP = Joseph Pires de Arruda com Izabel Maria de Madureira = aos 29-janeiro-1760 nesta matriz de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, dispensados do impedimento de consanguinidade no 3º grau, onde ambos são fregueses e testemunhas o Sarg. Mor Jose de Almeida Leme e Claudio de Madureira, ambos desta freguesia, se receberam Joseph Pires de Arrudea, natural da vila de Itu, viuvo de Ana de Arruda Pacheco, filho de Miguel de Arruda e Sá natural da Parnaiba e de s/m Maria de Almeida, n. desta vila = com Izabel Maria de Madureira, n. desta vila, f.l. de Mathias de Madureira Calheiros, n. da cidade de S. Paulo e de s/m Gertrudes de Almeida, n. desta vila. O contraente é neto paterno de Sebastião de Arruda Botelho, natural da Ilha Terceira e de Izabel de Quadros., n. da Parnaiba, neto materno de Antonio Rodrigues Penteado, n. da Parnaiba e de s/m Maria de Almeida Pimentel, natural da mesma vila. A contraente é neta paterna de Francisco Alves Calheiros, natural da freguesia de Santa Eufemia de Calheiros, termo de Ponte de Lima e de s/m Maria de Madureira, n. de S. Paulo, neta materna de Fernando Dias Falcão e s/m Lucrecia Pedrosa, ambos da Parnaiba.

2-3-2-4-1-2-6 Maria Fabiana de Camargo, em Sorocaba aos 16-09-1821, casou com Estanislau José de Almeida, filhp do Ten. José Pereira da Silva e de D. Ursula de Almeida.

Sorocaba, SP = Estanislao J.e de Alm.da e M.ª Fabiana de Camg.º = aos 16-setembro-1821 nesta matriz, dispensados em S. Paulo do impedimento de parentesco, testemunhas o Reverendo Vigario Colado de Porto Feliz Bento Paes de Campos e o Cap. Joaquim de Madureira Campos, solteiro, se receberam Estanislao Jose de Almeida, f. do Ten. Jose Pereira da Silva e de D. Ursula de Almeida = com Maria Fabiana de Camargo, f. de Antonio Paes de Campos e de D. Lucrecia Maria de Camargo, todos naturais e fregueses desta freguesia. Se receberam em casa de D. Lucrecia por ordem do Reverendissimo Senhor Vigario Geral.

2-3-2-4-1-3 Padre Bento de Madureira Camargo, batizado em Sorocaba aos 20-04-1763 e aí falecido em 14-02-1807. Habilitou-se as ordens sacras em 1797.

Sorocaba, SP aos 14-fevereiro-1807 nesta vila faleceu o Reverendo Bento de Madureira Camargo, natural desta vila de idade de 43 anos incompletos, com testamento que dispos o seguinte: (...) testametneiros o Reverendo Bento Paes de Camargo, ao Cap. Mor Francisco Jose de Souza. Seu corpo foi sepultado em uma das campas da Irmandade do Sernhora das Dores.

 

ACMSP Genere et Moribus.

Habilitando Bento de Madureira Camargo 16-janeiro-1797

Bento de Madureira Camargo, n/b na matriz da vila de Sorocaba, f.l. de Antônio de Madureira Calheiros, bat. em Sorocaba, e de Isabel Maria de Camargo, bat na freguesia da Cotia. NP de Matias de Madureira Calheiros, bat na Sé desta cidade, e Gertrudes de Almeida, bat Sorocaba; NM de Mateus de Camargo e Siqueira, e Maria Paes, bats na freguesia da Cotia.

 

Autos de deligencias de fraternidade de Bento de Madureira de Camargo com seu irmão Mathias de Madureira Calheiros - 16-janeiro-1797

 

Certidões:

- aos 20-abril-1763 bat a Bento, f. de Antonio de Madureira e de s/m Izabel Maria, foram padrinhos João de Lima, casado e Izabel de Madureira. Sorocaba 08-fevereiro-1797

- Freguesia da Cotia: aos 10-8bro-1726 na igreja N. Sra da Graça se recebeu Maria Paes, f.l. do Cap. Martinho Paes e de Izabel da Silva, ja defuntos = com Matheos Lopes, f.l. do Coronel Estevão Lopes, ja defunto e de Izabel Paes, todos fregueses e moradores nesta freguesia; foram testemunhas Cap. Manoel Mendes, Cap. Belchior de Borba, Maria Gomes e Ana Maria. Cotia 28-fevereiro-1772

- Isabel, f.l. do Cap. Matheus de Camargo Siqueira e Maria Paes, nasceu aos 25 de outubro de 1727 e foi batizada aos 30 do mesmo mes e era, foram padrinhos o Cap. Thomas Lopes, casado e Isabel Paes, viuva. Cotia 27-fevereiro-1772

- bat. a Matheos, f. do Cap. Estevão Lopes de Camargo e Izabel Paes, foram padrinhos Fernando Lopes de Camargo e Catha[----] Camargo aos 15-fevereiro-1699.

- em 16-outubro-1706 bat a Maria, f. do Cap. Martinho Paes de Linhares e de s/m Izabel da S.ª, foram padrinhos o Rev.do João Glz da Costa e Antonia Pires. Cotia 28-fevereiro-1772

 

Patrimonio.

 

2-3-2-4-2 Isabel Maria de Madureira, natural de Sorocaba. Aos 29-01-1760 dispensados do impedimento de consanguinidade no 3º grau, casou com Cap. José Pires de Arruda, viuvo de Ana de Arruda Pacheco, filho de Miguel de Arruda e Sa, natural. da vila de Parnaiba e de Maria de Almeida, n. de Sorocaba, neto paterno de Sebastião de Arruda Botelho, natural da Ilha Terceira e de Izabel de Quadros., n. da Parnaiba, neto materno de Antonio Rodrigues Penteado, de s/m Maria de Almeida Pimentel, naturais da Parnaíba.

Sorocaba, SP = Joseph Pires de Arruda com Izabel Maria de Madureira = aos 29-janeiro-1760 nesta matriz de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, dispensados do impedimento de consanguinidade no 3º grau, onde ambos são fregueses e testemunhas o Sarg. Mor Jose de Almeida Leme e Claudio de Madureira, ambos desta freguesia, se receberam Joseph Pires de Arruda, natural da vila de Itu, viuvo de Ana de Arruda Pacheco, filho de Miguel de Arruda e Sá natural da Parnaiba e de s/m Maria de Almeida, n. desta vila = com Izabel Maria de Madureira, n. desta vila, f.l. de Mathias de Madureira Calheiros, n. da cidade de S. Paulo e de s/m Gertrudes de Almeida, n. desta vila. O contraente é neto paterno de Sebastião de Arruda Botelho, natural da Ilha Terceira e de Izabel de Quadros., n. da Parnaiba, neto materno de Antonio Rodrigues Penteado, n. da Parnaiba e de s/m Maria de Almeida Pimentel, natural das mesma vila. A contraente é neta paterna de Francisco Alves Calheiros, natural da freguesia de Santa Eufemia de Calheiros, termo de Ponte de Lima e de s/m Maria de Madureira, n. de S. Paulo, neta materna de Fernando Dias  Falcão e s/m Lucrecia Pedrosa, ambos da Parnaiba.

Isabel, faleceu aos 22-05-1785, com 45 anos declarados:

Sorocaba, SP aos 22-maio-1785 nesta freguesia faleceu Izabel Maria de Madureira, natural desta vila de Sorocaba, de idade 45 anos, casada com o Cap. Jose Pires de Arruda; não fez testamento, seu corpo foi sepultado nst matriz.

          Entre seus doze filhos, citados em SL. 4º, 130, 2-6:

2-3-2-4-2-4 Capitão Antonio de Almeida Leite Penteado, batizado em Sorocaba em 11-08-1775. Em 21-08-1804 dispensados do impedimento de consanguinidade em 2º grau, casou com Antonia de Almeida, filha do Ajudante João de Almeida Pedroso e Isabel Caetana do Pilar casados em Sorocaba em 06-02-1770, neta paterna de João de Almeida Pedroso e de Gertrudes Ribeira, naturais da vila de Itu, neta materna do Sarg. Mor Antonio Loureiro da Silva, n. da cidade de Valongo e de D. Ana de Almeida, n. de Sorocaba.

Sorocaba, SP Capitão Antonio de Almeida Leite Penteado com D. Antonia de Almeida - aos 21-agosto-1804 nesta matriz, dispensados ad cautelam no 2º grau e testemunhas Jose Pires de Arruda, viuvo e Tenente Francisco de Paula Penteado se receberam em matrimonio Capitão Antonio de Almeida Leite Penteado, n. desta vila, f.l. do Cap. José Pires de Arruda e D. Isabel Maria de Madureira = com D. Antonia de Almeida, n. desta vila, f.l. do Ajudante João de Almeida Pedroso e s/m D. Isabel Caetana de Almeida. O contraente neto paterno de Miguel de Arruda e Sa, n. da vila de Parnaiba e de Maria de Almeida, n. desta vila, nmaterno do Ten. Coronel Matias de Madureira Calheiros, n. de S. Paulo e de D. Gertrudes de Almeida, n. desta vila. A contraente neta por parte não disseram.

 

Sorocaba, SP João de Almeida Pedroso com Izabel Caetana - aos 06-fevereiro-1770 nesta matriz de N. Sra da Ponte e testemunhas o Cap. Mor Joseph de Almeida Leme, casado e o Alf. João de Almeida Leme, casado ambos desta freguesia se casaram João de Almeida Pedroso, n. da freguesia de Piahy, f.l. de João de Almeida Pedroso e de Gertrudes Ribeira, naturais da vila de Itu = com Izabel Caetana do Pilar, n. desta vila, f.l. do Sarg. Mor Antonio Loureiro da Silva, n. da cidade de Valongo e de D. Ana de Almeida, n. desta vila onde é moradora a contraente. O contraente neto paterno de Joseph de Barros, n. de Tabate(sic)  e de Ignacia de Goes, n. de S. Paulo, e materno de André de Sampaio, n. de S. Paulo e de Ana de Siqueira, n. de S. Paulo. A contraente neta paterna de Melchior Loureiro, n. da cidade de Valongo e de Maria da Silva, n. do Valongo, e neta materna de Fernando de Almeida Leme, n. da Ilha de S. Sebastião e de Maria de Arruda natural da vila de Itu.

Capitão Antonio de Almeida Leite Penteado, casado, teve tratos ilícitos com Maria da Conceição, filha adulterina do Sargento Mor Americo Antonio Aires de Aguirre, batizado em 09-10-1766 em Sorocaba, e de Ana Maria da Silva (casada com Gaspar Pinto de Moraes), neta paterna do Cap. Paulino Aires de Aguirre e de s/mulher D. Ana Maria de Oliveira

Cap. Antonio e Maria da Conceição tiveram o filho adulterino

2-3-2-4-1ad Antonio de Almeida Leite Penteado, batizado em Sorocaba em 09-11-1817. Habilitou-se às ordens sacras em 1839.

ACMSP De Genere et Moribus 1839,

Habilitando Antonio de Almeida Leite Penteado - 27-novembro-1839

 

Antonio de Almeida Leite Penteado, natural de Sorocaba, filho de pai incognito e de Maria da Conceição, natural da vila de Itapeva da Faxina, neto materno de Americo Aires e de Ana Maria

Certidão: aos 09-novembro-1817 nesta matriz bat a Antonio, f. de Maria da Conceição, solteira e de pai incognito, que nasceu aos 27-outubro proximo passado, padrinhos Alexandre Caetano Tavares, viuvo e Izabel Maria de Jesus, solteira, todos desta freguesia. Sorocaba 26-maio-1836

 

Testemunhas, entre elas:.

Antonio Luiz de Moraes, homem pardo, casado e morador desta, idade 61 anos, vive de seus negocios: conhece o habilitando Antonio de Almeida Leite Penteado, que é natural da vila de Sorocaba e aí batizado, que é filho de pai incognito e de Maria da Conceição, natural desta vila e se diz geralmente que é filha do Sargento Mor Americo Antonio Aires de Aguirre da vila de Sorocaba, e de Ana Maria da Silva, e por isso é neto do dito Sargento Mor Americo Antonio Aires de Aguirre e de Ana Maria da Silva, e que o habilitando é filho natural do Cap. Antonio de Almeida Leite Penteado.

Furtuoso Nunes, branco, casado, natural e morador desta vila de idade 40 anos. Idem.

 

Diz Antonio de Almeida Leite Penteado (...) lhe é necessária a certidão de batismo de seu avô materno Americo Aires e casamento do mesmo; e a certidão de batismo de Antonio de Almeida Leite Penteado que dizem as testemunhas ser pai do suplicante, menos a do casamento de seu avô materno por ser sua avo casada com Garcia Pinto de Moraes e não com seu avô Americo Aires, e como sua mãe seja filha adulterina de Ana Maria da Silva como bem se vê pelos ditos das testemunhas (...).

 

Diz o o Alferes Antonio de Almeida Leite Penteado, da vila de Cuiaba, natural da vila de Sorocaba Bispado de S. Paulo, f.l. do Cap. Jose Pires de Arruda e de D. Izabel Maria de Madureira, que ele necessita da certidão de seu batismo:

Certidões:

- aos 11-agosto-1775 nesta matriz bat a Antonio, f. do Cap. Jose Pires de Arruda e de s/m Dona Izabel Maria de Madureira, foram padrinhos po Cap. Jacinto Jose de Abreu, casado e Maria de Almeida Taques, dona viuva que ficou de Jose Rodrigues Penteado, todos desta freguesia. Sorocaba 17-agosto-17?2

- Americo = aos 09-outubro-1766 nesta matriz bat a Americo, f. do Cap. Paulino Aires de Aguirre e de s/mulher D. Ana Maria de Oliveira, foram padrinhos o Cap. Mor Manoel de Oliveira Cardoso morador na cisde de S. Paulo por sua pp o Provedor Salvador de Oliveira Leme, e sua mulher Maria do Rosario moradores nesta vila. Sorocaba 12-junho-1840.

 

Patrimonio

2-3-2-4-2-5 Alferes João Pires de Arruda, em Sorocaba aos 10-08-1819 dispensados do impedimento de consanguinidade em 3º grau, casou com Maria Domiciana, filha de Antonio Paes de Campos e D. Lucrecia Maria de Camargo - 2-3-2-4-1-2-5 supra

2-3-2-4-2-7 Joaquim, batizado em 28-05-1785, a mãe já falecida. Joaquim Pires de Arruda habilitou-se às ordens sacras.

ACMSP - De Genere et Moribus - 1805,

Habilitando Joaquim Pires de Arruda,05-março-1805

Diz Joaquim Pires de Arruda, natural da vila de Sorocaba, filho de José Pires de Arruda, n. da vila de Itu e de D. Isabel Maria de Madureira, n. da vila de Sorocaba. NP de Sebastião de Arruda e Sá, n. da vila de itu, e Maria de Almeida, n. da vila de Sorocaba; NM do Tenente Coronel Matias de Madureira Calheiros, natural desta cidade e D. Gertrudes de Almeida n. de Sorocaba. Que para efeito de ser promovido a ordens ---- ser admitido as deligencias de genere por via de justificação de fraternidade com seu irmão germano o Padre Jose Pires de Arruda habilitado por este juizo.

 

Testemunhas.

 

Certidão de batismo do habilitando:

- aos 28-maio-1785 nesta matiz bat a Joaquim, f.l. do Cap. João Pires de Arruda e de s/m Izabel Maria de Madureira, ja defunta; padrinhos o Cap. Antonio Francisco de Aguiar, solteiro, todos desta freguesia. Sorocaba 20-abril-1805.

 

Autos de Vita et moribus a favor do habilitando.

 

2-3-2-5 Manoel, batizado em 06-01-1686, gemeo com Francisco, filhos de Francisco Alvares Calheiros e Maria Madureira.

2-3-2-6 Francisco, batizado em 06-01-1686, gemeo com Manoel supra. Francisco Alvares Calheiros habilitou-se às ordens sacras em 1716:

ACMSP - Genere et Moribus Parte A ano 1716 im 234 a 283

Habilitando Francisco Alvares Calheiros 02-maio-1716

Francisco Alvares Calheiros, natural da cidade de São Paulo, f.l. de Francisco Alvares Calheiros, natural do Lugar de Calheiros, termo de Ponte de Lima e Arc. de Braga e de s/m Maria de Madureira, n. da cidade de S. Paulo, npaterno de João Alz e de Joana Gomes, naturais do Lugar de Calheiros, nmaterno de Antonio de Madureira e de Antonia Varjão, naturais da cidade de São Paulo.

 

Inquirição de Testemunhas, entre elas:

- Cap. Mor e Governador desta cidade Manoel Bueno da Fonseca, morador e natural desta dita cidade de São Paulo de idade 62 anos. Confirma os itens. E disse mais: que nos seus dias morrera um sacerdote presbitero por nome Antonio Vareião, parente bem chegado da avó materna do dito habilitando.

 

Diz Francisco Alz Calheyros (...) lhe é necessaria uma certidão deste Juizo da qual conste em como ele suplicante é primo com irmão por parte materna do P.e Manoel Froes de Brito, filho de Manoel Froes de Brito e de sua mulher Izabel de Madureira, do qual se tiraram inquirições de genere neste mesmo Juizo (...) a qual certidão seja acostada aos autos das inquirições de genere dele suplicante.

Rdo. escrivão passe a certidão do que constar (...) S. Paulo 5-junho-1716 Baruel

Satisfazendo o despacho acima (...) em como o Suplicante Francisco Alvares Calheiros, f.l. de Francisco Alvares Calheiros e de sua mulher Maria de Madureira é primo irmão do Padre Manoel Froes de Brito, f.l. de Manoel Froes de Brito e de sua mulher Izabel de Madureira e que esta Izabel de Madureira é irmã legitima de Maria de Madureira mãe do Suplicante Francisco Alvares Calheiros, e ambas filhas dos mesmos pais Antonio de Madureira e Antonia Varejoa sua legitima mulher, e ambos avos por parte materna do suplicante Francisco Alvares Calheiros e do Padre Manoel Froes de Brito e tudo certifico em fé do meu ofício (...) S. Paulo 06-junho-1716

 

Batismo do habilitando: aos seis de janeiro de 1686 bat a Manoel, f. de Francisco Alz Calheiros e de Maria Madureira, foram padrinhos Bento de Siqueira e Ana Pedrosa. E assim mais bat a Francisco, filho do mesmo, que foram gemeos, e padrinhos deste foram o Ldo. Antonio Lopes e Ana Maria de Camargo. Sãso |Paulo 11-maio-1716

 

2-3-3 João batizado em 06-03-1649. João de Madureira, testamenteiro do irmão Antonio.

SP, SP Igreja N Sra da Assunção aos 06-03-1649 bat a João, f.l. A[---] de Madureira Moraes e Antonia de Mendonça, padr.: Manoel de Mattos Godinho e Catarina de Mendonça.

2-3-4 Catarina batizada em 23-07-1651.

SP, SP aos 23-julho-1651 bat a Catarina, filha de Antonio de Madureira Moraes e de s/m Antonia de Mendonça, foram padrinhos Estevão Cabral e [--------]

2-3-5 Manoel batizado em 06-08-1653. Manoel de Madureira assinou a rogo da irmã Maria de Madureira no inventário de Barnabé de Mello.

SP, SP aos 06-agosto-1653 bat Manoel, f. de Antonio de Madureira e de s/m Antonia de Mendonça, foram padrinhos Gaspar Vieira de Vasconcellos e Catarina de Mendonça.

2-3-6 Izabel de Madureira, citada no testamento do cunhado Barnabé de Mello. Solteira em 1675, casou depois com Manoel Froés de Brito.

Pais de, q.d.:

2-3-6-1 Padre Manoel Fróes de Brito, citado no genere do primo Francisco Alvares Calheiros 2-3-2-6.

2-3-6-2 Maria de Madureira, natural da cidade de S. Paulo. Casou com Antonio Francisco Lustosa, natural de S. Tiago de Lustosa termo do Porto Arc. Braga, filho de Sebastião Francisco e Maria Manoel.

Coronel Antonio e Maria Madureira tiveram os filhos, q.d.:

2-3-6-2-1 Maria Francisca Lustosa, batizada em Santos em 27-01-1706. Casou em 11-01-1728 com Manoel Fernandes Vianna, natural de São Pedro de Rates Arc. Braga, filho de Lourenço Fernandes e Antonia Fernandes naturais da mesma S. Pedro onde casaram em 20-02-1700, neto paterno de Lourenço Antonio e Izabel Fernandes, neto materno de Antonio Fernandes e Maria Andre.

Arquivo Distrital do Porto-PT -  S. Pedro de Rates- aos 20-fevereiro-1700 se receberam Lourenço Fernandes, da freguesia de Alefoins comarca de Vouzela, filho de Lço Ant.º e de Izabel Frz = com Antonia Frz, filha de Antº Frz e Maria Andre, ja defuntos, moradores nesta vila de S. Pedro de Rates

Foram filhos do casal:

2-3-6-2-1-1 Maria Francisca Lustosa, batizada em Santos em 09-03-1723. Aos 16-08-1751 casou com João da Silva Cruz, batizado em 29-12-1722 em filho de João Francisco Cruz e Joana da Silva.

          Maria Francisca já era falecida em 1766 e João já falecido em 1768. Seus filhos foram tutelados pelo tio materno José Fernandes Lustosa, entre eles:

2-3-6-2-1-1-1 Manoel Francisco Cruz, natural de Santos. Habilitou-se às ordens sacras.

ACMSP De Genere et Moribus 1780

Autos de Deligencias de genere a favor do habilitando Manoel Francisco Cruz 05-maio-1780

Manoel Francisco Cruz, natural da vila de Santos, f.l. de João da Silva Cruz, natural da vila do Conde Arc. Braga, e de Maria Francisca Lustosa, natural de Santos. NP de João Francisco Cruz, e Joana da Silva, naturais da dita vila do Conde; NM de Manoel Fernandes Viana, natural da vila de São Pedro de Rates termo Arc. Braga, e de Maria Francisca Lustosa, n. da vila de Santos.

Batismo do pai:

Freguesia da vila de Povoa de Varzim em um dos livros de batizados a folhas 145 se acha o assento do teor seguinte: aos 29-dezembro-1722 bat a João, f. de João Francisco Cruz e de s/m Joana Ferreira moradores na rua do Sidral desta vila, e ele João Francisco carpinteiro da Ribeira. Nasceu a 27 do mesmo mês, foram padrinhos Thomas Ribeiro Pontes e Izabel Maria de Souza mulher de Francisco Leite Ferreira, todos desta vila.

Livro de assentos de casados da mesma freguesia a folhas 15: ao primeiro de maio de 1720 se recebeu João Francisco Cruz, f. de Domingos Francisco da Cruz e de s/m Mariana da Silva da rua da Amadinha = com Joana Ferreira, f. de Sebastião Manoel Festas e de s/m Maria Ferreira [--------] da rua da Cidral, foram testemunhas o Revdo Padre Manoel Francisco Ramos e o Padre João de Carvalho Salgado e Tomas Riberio Pontes

 

 (...) precisa das certidões de seu batismo, de sua mãe e de sua avo, e as dos casamentos de seus pais e avos maternos:

Vila de Santos - certidões:

- aos 20-agosto-1755 anos bat a Manoel, f. do Tenente João da Silva Cruz, natural da vila de Povoa de Barcia(sic) Arc. Braga e de s/m D. Maria Francisca Lustosa, n. desta vila, neto paterno de João Francisco Cruz e de s/m Joana Ferreira, neto materno do Coronel Manoel Fernandes Vianna e de s/m D. Maria Francisca Lustosa; foram padrinhos Manoel da Motta Ribeiro e D. Maria de Madureira, todos desta freguesia.

- Maria, f. de Manoel Fernandes Vianna, n. da freguesia de S. Pedro de Monserrate(sic) Arc. Braga e de s/m Maria Francisca Lustosa, natural desta vila. Nasceu aos 02-março-1723 e foi batizada aos nove do dito mes; foram padrinhos Antonio Francisco Lusstosa e s/m Maria de Madureira.

- aos 27-janeiro-1706 bat a Maria, f. do Cap. Antonio Francisco Lustosa, foram padrinhos Tome Rodrigues da Silva e Maria de Oliveira. Declaro que a mãe da criança é Maria de Madureira mulher do Cap. Antonio Francisco.

- livro de casamentos: aos 16-agosto-1751 nesta matriz de Santos sendo testemunhas Luiz Antonio de Sá Queiroga Governador desta Praça e o Cap. João Jose da Silva, se casaram João da Silva Cruz, n. a vila da Povoa de Bancim termo do Porto Arc. Braga, f.l. de João Francisco Cruz e de Joana Ferreira = com D. Maria Francisca Lustosa, n. desta vila, f.l. de Manoel Fernandes Vianna e de Maria Francisca Lustosa. Ambos os contraentes moradores nesta freguesia.

- aos 11-janeiro-1728 na capela de N. Sra da Graça que serve de matriz se receberam Manoel Fernandes Vianna, f.l. de Lourenço Fernandes, ja defunto e de s/m Antonia Fernandes, naturais da vila de S. Pedro de Rates Arc. Braga = com Maria Francisca, n. desta vila, f.l. do Sargento Mor An tonio Francisco Lustosa e de s/m Maria de Madureira moradores nesta divbas vila de Santos Bispado do Rio de Janeiro. Testemunhas Estevão Fernandes Carneiro e Manoel Froes de Brito, moradores nesta dita vila de Santos.

 

Patrimônio: autos de deligencias de patrimônio a favor do habilitando Manoel Francisco Cruz Lustosa.

2-3-6-2-1-2 Padre Bento Joseph Lustosa, citado na habilitação do irmão José Fernandes.

2-3-6-2-1-3 Frei Antonio Joaquim de Santa Ana, religioso de Nossa Senhora do Carmo, tambem citado na habilitação do irmão José Fernandes

2-3-6-2-1-4 José Fernandes Lustosa, batizado em Santos em 27-01-1739. Habilitou-se às ordens sacras.

ACMSP - Genere et Moribus ano 1759

Habilitando José Fernandes Lustosa

 

José Fernandes Lustosa, natural de Santos, f.l. de Manoel Fernandes Viana, natural de São Pedro de Rates, Arcebispado de Braga, e de Maria Francisca Lustosa, ja defunta natural da vila de Santos. Neto paterno e de sua mulher Antonia Frz, ja defuntos naturais ambos da mesma S. Pedro de Rates Arc. Braga. Neto materno de Antonio Francisco Lustosa, natural de Santiago de Lustosa do Porto Arc. Braga, e Maria de Madureira natural desta.

 

Passe requisitória para o Bispado de Viseu para se fazerem as deligencias por parte de Lourenço Frz, avô paterno do habilitando. S. Paulo 20-novembro-1764

(...) Lourenço Fernandes e sua mulher Antonia Fernandes, naturais da freguesia de S. Pedro de Rates do Arc. de Braga.

 

No que respeita a geração do defunto Manoel Froes de Brito, de onde procedem o habilitando Jose Fernandes e sua mãe defunta Maria Francisca Lustosa (...) Vila de Stos 31-janeiro-1766

 

Vila e Praça de Santos, Certidões:

- Joseph, inocente, f.l. do Tenente Coronel Manoel Fernandes Viana, natural da vila de São Pedro de Rates, Arcebispado de Braga, e de sua legitima mulher Maria Francisca Lustosa natural desta vila de Santos aonde ambos são moradores e fregueses desta paroquial igreja de Todos os Santos, Nasceu aos 19 de janeiro de 1739 anos e aos 27 do dito mes foi batizado [continuação danificada]

- Maria// aos 27-janeiro-1706 bat a Maria, f. do Cap. Antonio Francisco Lustosa, foram padrinhos Tome Rodrigues da Silva e Maria de Oliveira. Declaro que a mãe da ctriança é Maria de Madureira mulher do dito capitão Antonio Francisco Lustosa.

- aos 11-janeiro-1728 na capela Nossa Senhora da Graça se receberam Manoel Fernandes Vianna, f.l. de Lourenço Fernandes, ja defunto e de s/m Antonia Fernandes, naturais da vila de S. Pedro de Rates Arc. de Braga = com Maria Francisca, n. desta vila, f.l. do Cap. Mor Antonio Francisco Lustosa e de s/m Maria de Madureira [continuação muito apagada]

- Antonio Francisco Lustosa, solteiro, natural da freguesia de S. Tiago de Lustosa Arc. de Braga, filho de Sebastião Francisco e de s/m Maria Manoel = casou com Maria de Madureira, natural da vila de São Paulo, filha de Manoel Fróes de Brito e de s/m Izabel de Madureira. Foram testemunhas [--------------]. aos quatro de setembro de 17--.

 

Nova requisitoria para o Bispado de Viseu - novas deligencias da pureza do sangue de Lourenço Frz, avô paterno do habilitando, instruida com os nomes dos pais deste que foram L.ço Ant. e Izabel Frz, e a sua naturalidade que foi da freguesia de S. Vicente de Alefoens concelho de Vousella do dito Bispado segundo se declara na certidão do seu casamento que celebrou em fevereiro de 1700 com Antonia Frz na vila de S. Pedro de Rates Arc. Braga, na qual viveu e teve filhos e que este Lço Frz não é aquele que foi casado na sobredita freguesia de S. Vicente e que nela viveu com filhos e faleceu e que foi filho de L.ço João , como depoem as testemunhas da inquirição feita na dita freguesia que daquele Bispado se remeteu. S.P. 28-julho-1766.

(...) neto paterno de Lourenço Fernandes que foi filho legitimo de Lourenço Antonio e de s/m Izabel Fernandes, natural da freguesia de S. Pedro de Rates do Arc. de Braga, e de s/m Antonia Fernandes.

 

Deligencias de moribus 08-janeiro-1768

 

Testemunhas, entre elas:

(o habilitando) ..... é tutor de uns orfãos, sobrinhos seus, filhos do defunto seu cunhado João da Silva Cruz; tambem é obrigado a dar contas neste juizo dos tt.os de sua avó Maria de Madureira e do ref. seu cunhado João da Silva Cruz, cujos tt.os ou as respectivas contas pertencem (...) Santos 03-março-1768 O Vigr. da Vara Manoel Alz da S.ª (O Vigario está certificando os hábitos e obrigações do habilitando)

 

Autos de Patrimonio

Treslado de Escritura de doação de uma morada de casas terrea com seu sobradinho nesta vila para a instituição do Patrimonio que faz a si proprio o doador Joseph Fernandes Lustosa.

|(...) sitas nesta vila na rua da Praia, que de uma banda partem com casas que foram de João da Silva Cruz e hoje da Veneravel Ordem Terceira de S. Francisco dessa mesma vila, e da outra com casas pertencentes a seus irmãos Reverendo Padre Bento Joseph Lustosa e o Reverendo Padre Frei Antonio Joaquim de Santa Ana, religioso de Nossa Senhora do Carmo, as quais casas houveram por titulo de herança dos defuntos seus pais e são livres e desimpedidas (...).

2-3-6-2-2 Antonia Francisca Lustosa, natural da vila de Santos. Casou com Cap. Paulo de Oliveira Gomes, natural da freguesia de S. Sebastião da vila de Guimarães Arc. Braga, filho de André de Oliveira, natural da freguesia de S. Tiago de Candoso Lugar do Vilar termo da dita vila de Guimarães e s/m Margaria Machada, natural da rua Caldeiroa da freguesia de S. Sebastião extramuros da vila de Guimarães Arc. de Braga

2-3-6-2-1-2 filha casada com Dr. Manoel da Cunha de Andrade e Souza, cavaleiro professo na Ordem de Cristo.

2-3-6-2-1-3 José de Oliveira Machado nasceu em Santos aos 26-12-1736 e foi batizado em 01-01-1737. Habilitou-se às ordens sacras em 1747.

ACMSP - Genere et Moribus ano 1747

Habilitando José de Oliveira Machado - 28-agosto-1747 vila de Santos.

José de Oliveira Machado, natural da vila de Santos, f.l. do Cap. Paulo de Oliveira Gomes, natural da freguesia de S. Sebastião da vila de Guimarães Arc. Braga e de s/m Antonia Francisca Lustosa, natural da vila de Santos deste bispado.

Avós paternos: André de Oliveira, natural da freguesia de S. Tiago de Candoso Lugar do Vilar termo da dita vila de Guimarães e s/m Margaria Machada, natural da rua Caldeiroa da freguesia de S. Sebastião extramuros da vila de Guimarães Arc. de Braga e nela moradores que foram.

Avos maternos: Coronel Antonio Francisco Lustosa, n. de S. Tiago de Lustosa termo do Porto Arc. Braga e D. Maria de Madureira s/mulher, n. da cidade de S. Paulo.

 

Testemunhas na vila de Santos, entre elas:

- Reverendo Padre Francisco de Novilher(?), presbitero do habito de S. Pedro, morador nesta vila.

- (...) da parte de sua mãe um tio religioso de São Bento; (...) é verdade ter tido um parente clerigo chamado Padre Manoel Froés irmão de sua avó Dona Maria de Madureira, e outrosim ser casada a irmã dele habilitando com o Dr. Manoel da Cunha de Andrade e Souza, cavaleiro professo na Ordem de Cristo.

 

Certidões - Vila de Santos:

- Joseph, inocente, f.l. de Paulo de Oliveira Gomes, n. da freguesia de S. Sebastião da vila de Guimarães Arc. Braga e de s/m Antonia Francisca Lustosa, n. desta vila de Santos, ambos fregueses desta paroquial igreja de Todos os Santos da vila de Santos, nasceu aos 26 do mes de Dezembro de 1736 anos e em o primeiro dia do mes de janeiro de 1737 foi batizado; foram padrinhos Hyeronimo da Rocha do Canto morador nesta dita vila e declarou o pai do batizado que não queria outra madrinha para seu filho senão a Nossa Senhora (...).

 

2-4 Catarina de Mendonça ou Catarina Varejão casou com Miguel Rodrigues Velho, filho de Garcia Rodrigues Velho e Catarina Dias. Miguel Garcia Velho, assim inventariado (SAESP vol. 15, neste site), e falecido em 1654; teve além dos 6 filhos legítimos, mais os seguintes bastardos que entraram na partilha:

- Domingos Rodrigues, com 26 anos em 1654.

- Maria, com 14 anos.

- Francisco Rodrigues, 13

- Jorge, 12 anos.

 

2-4-1 Maria Rodrigues, 14 anos em 1654. Casou com Pantaleão Pedroso.

2-4-2 Manoel, 10 anos. Já falecido em maio de 1668.

2-4-3 Ana, 9 anos

2-4-4 Izabel, 3 anos. Izabel Rodrigues casou com Manoel da Cunha. Em 21-4-1705 viúvo, Manoel requereu dispensa de impedimento de afinidade pra se casar com Maria Pires Pimentel, filha de Paulo da Costa Pimentel e Maria Nunes de Siqueira 5-2-3 abaio.

2-4-5 Miguel

2-4-6 Ana Maria

 

2-5 Mariana Varejoa casou com Gaspar Vieira Vasconcellos

2-6 Antonio Varejão de Mendonça casou em Santos aos 20-01-1667 com Mariana de Vasconcelos, dai natural, filha do Cap. Antonio de Aguiar Barriga, n. da vila de Cascaes e de s/m D. Mariana de Vasconcelos, n. da vila de Santos.

Genere de Salvador Machado de Oliveira e Vasconcelos

Cas. dos avós maternos: Antonio Varejão, n. de São Paulo casou com Mariana Madalena de Vasconcelos, foram testemunhas Simão de Toledo, Domingos de Almeida, D. Mariana Pedrosa e Maria Pantoja aos 20 de janeiro de 1667 anos. Santos março 4 de 1764

Entre os filhos do casal:

2-6-1 Antonio Varejão de Mendonça, batizado na Sé de São Paulo em 01-01-1668. Habilitou-se às ordens sacras em 1702.

ACMSP De Genere et Moribus

Habilitando Antonio Varjão de Mendonça - janeiro de 1702

Antonio Varjão de Mendonça, natural da Sé de São Paulo mas criado e morador na vila de Santos, filho de Antonio Varjão de Mendonça, natural da vila de S. Paulo, e de s/m D. Mariana de Vasconcelos, natural da vila de Santos. NP de Pedro Gonçalves Varjão, natural da vila de Viana do Minho e de s/m Catarina de Mendonça, n. da vila de S. Paulo; NM do Cap. Antonio de Aguiar Barriga, n. da vila de Cascaes e de s/m D.Mariana de Vasconcelos, n. da vila de Santos

 

Testemunhas. Certidões.

Matriz da vila de São Paulo: ao primeiro de janeiro de 1668 bat a Antonio, f. do Cap. Antonio Vareja e de s/m D. Mariana; foram padrinhos Miguel da Costa e Catarina de Mendonça.

 

2-6-2 Maria de Vasconcelos, batizada aos 06-06-1677 em Santos. Casou com Agostinho Machado Fagundes de Oliveira, natural de São Paulo, Agostinho Machado Fagundes, da Ilha Terceira, e Genebra Leitão de Vasconcelos, natural de São Paulo. Geração na família Manoel da Cunha, neste site.

Genere de Salvador Machado de Oliveira e Vasconcelos

Batismo da mãe do habilitando: Freguesia da vila de Santos: Maria, filha de Antonio Varejão e de s/m D. Mariana, padrinhos Manoel da Silva de Vasdconcelos e Mariana Leitoa, bat aos seis de junho de 1677. Vila de Santos 4-março-1764.

 

3- João, de dezesseis anos em 1612, filho de Antonio Nunes e Maria Maciel.

 

4- Antonio, de 13 anos. Antonio Nunes de Siqueira casou com Ana Gonçalves. Pais de, q.d.:

4-1 Sebastiana Nunes, mãe de:

4-1-1 Ana Maria do Prado, em 25-08-1698 tirou dispensa para se casar com Brás Fernandes, filho de Maria Ribeira, neto materno de Ana Ribeira esta filha de João Maciel irmão de Maria Maciel.

RMJ - ACMSP 2-4-1 - 1689 a 1699

Braz Fernandes e Ana Maria do Prado - 25-08-1698

São parentes em 4º grau de consangüinidades porque:

João Maciel e Maria Maciel foram irmãos.

De João Maciel proveio Ana Ribeira e desta Maria Ribeira mãe do orador.

De Maria Maciel nasceu Antonio Nunes de Siqueira, deste proveio Sebastiana Nunes mãe da oradora.

Pedem dispensa entre outras causas pelo fato de serem oriundos de neófitos.

Testemunhas atestam o parentesco e a origem brasilica dos oradores.

1- Francisco de Souza, de São Paulo, 69 para 70 anos

2- Gaspar Moreira Salvago, de São Paulo, 52 anos

3- Manoel Preto, parente da oradora em segundo grau.

4- Antonio Nunes de Siqueira, 57 anos, parente em 2º grau (ilegível)

Foram dispensados do 4º grau de consangüinidade, levando em consideração serem oriundos de neófitos.

4-2 Ana Nunes de Mendonça, natural de São Paulo, casou com Barnabe de Mello Coutinho, natural do Conselho de Ferreiros termo da cidade do Porto, filho de Antonio de Mello Coutinho e Izabel Rodrigues de Macedo. Ana faleceu com testamento de 06-03-1667 com cumpra-se de 14 do mesmo mês e ano. Foi inventariada 08-10-1667.

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Ana Nunes de Mendonça 1667

Autos aos 08-10-1667 vila de SP em casas de morada de Antonia de Mendonça, dona viuva.

Declarante Barnabe de Mello, viuvo da defunta Ana Nunes de Mendonça.

 

Titulo dos Filhos: Antonio de 6 = Barnabe de 5 = Clemente de um ano.

 

Testamento aos 06-03-1667 eu Ana Nunes (...). Testamenteiro meu marido Barnabe de Mello.

Sou natural da vila de S. Paulo, f. Antonio Nunes de Sioqueira e Ana Glz. Sou casada na dita vila com Barnabe de Mello Coutinho do qual tenho trës filhos.

Assino por minha irmã Ana Nunes e a seu rogo Antonio Nunes de Siqueira.

Cumpra-se 14-03-1667

 

Termo de Curadoria dos tres filhos orfãos do defunto Barnabe de Mello filhos da primeira mulher 09-10-1675 nesta vila de S. Paulo - ao Cap. Francisco Nunes de Siqueira para tutor e curador dos tres orfãos do primeiro matrimonio do defunto Barnabe de Mello Coutinho.

 

Barnabe de Mello, orfão filho que ficou de Barnabe de Mello Coutinho, requer dinheiro para alimentos 03-11-1679.

 

Clemente de Mello f.l. do defunto Barnabe de Mello, requer dinheiro par alimentos 14-02-1674.

 

Diz Clemente de Mello, f.l. Barnabe de Mello e Ana Nunes, ja defuntos, que ele quer arrecadar e ter em si as legitimas que coube a seus irmãos Antonio de Mello e Barnabe de Mello (...) e da fiança segura.

 

Barnabé testou em 12-09-1675, com cumpra-se de 15 do mesmo mês. Foi inventariado em 01-10-1675 por sua segunda mulher Maria de Madureira, filha de Antonia Varejão. Deste segundo matrimônio teve três filhos em 2-3-2 supra.

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Barnabe de Mello 1675

Autos 01-10-1675 vila de S. Paulo em casas do defunto

Declarante a viuva [apagado]. Assino a rogo de minha irmã Maria de Madureira, Manoel de Madureira.

 

Testamento: aos 12-09-1675 eu Barnabe de Mello (...) testamenteiros meu cunhado João Tomas e minha mulher.

Sou natural do Conselho de Ferreiros termo da cidade do Porto, f.l. de Antonio de Mello Coutinho e Izabel Rodrigues de Macedo. Fui cc Ana Nunes de Mendonça minha primeira mulher, dela tivemos tres filhos os quais são vivos. Tornei a casar com Maria Madureira e tivemos tres filhos que são vivos.

[no texto] Minha sogra Antonia Varejão. Meu cunhado João Tomas. M/cunhada Izabel de Madureira.

Cumpra-se aos 15-09-1675

 

Titulo dos filhos do 1 matrimonio: Antonio 14 = Barnabe 13 = Clemente de 9.

Herdeiros do 2 matrimonio: Lourenço de 5 = Izabel de 3 = Joana de ano e meio.

 

Ana Nunes e Banabé de Mello tiveram três filhos:

4-2-1 Antonio de Mello, batizado em 06-01-1661. Com 6 anos em 1667 e 14 anos em 1675.

SP, SP aos 06-janeiro-1661 bat a Antonio, f. de Barnabe de Melo e Ana de Mendonça, foram padrinhos o Cap. Antonio de Madureira [danificado] e Agustinha R[danificado]

4-2-2 Barnabé de Mello com 5 e 13.

4-2-3 Clemente de Mello com um ano, e nove anos em 1675.

 

5- Francisco, de 9 anos. Francisco Nunes de Siqueira casou com Maria Pires, batizada na Sé em 09-05-1641, filha de João Pires e Messia Rodrigues, esta inventariada em 31-10-1668 (SAESP vol. 17º, neste site).

SP, SP aos 09-05-1641 bat a Maria, f. de João Pires e de s/m Mecia Roiz, foram padrinhos Francisco de Chaves e Ana Pires.

          Francisco faleceu com testamento de 25-01-1681 e foi inventariado em 10 de setembro do mesmo ano. Declarou três filhos de seu casal:

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Francisco Nunes de Siqueira 1684 (capa)

Autos aos 10-09-1681 nesta vila de S. Paulo em casas e morada ----

Declarante a testamenteira Ana Nunes de Siqueira. Assina a seu rogo Luiz da Costa Rodrigues

Titulo dos herdeiros:

Simão Nunes, casado.

Maria Nunes de Siqueira, dona viuva

Ana Maria de Siqueira cc Luiz da Costa.

 

Testamento: aos 25-01-1681 eu Francisco Nunes de Siqueira (...) testamenteiros meu filho Simão Nunes de Siqueira, Maria Nunes de Siqueira, minha filha, Manoel Soares e Pantaleão de Souza meu sobrinho.

Sou cc Maria Pires a qual padece de Malenconia com --- de loucura. Tivemos duas filhas e um filho: Simão Nunes de Siqueira, Maria Nunes de Siqueira, e Ana Maria de Siqueira. Foi casada a primeira com Paulo da Costa Pimentel, que Ds tem. A segunda com Luiz da Costa Rodrigues.

(...) meu sobrinho o Dr. Matheus Nunes de Siqueira.

(...) tenho mais oito livros ---- a saber: A Ordenação com o seu repertorio ------ acrescentado pelo Dr. João Martins da Costa, advogado na Corte e Casa da Suplicação; - Pratica Luzitania, do ---- de Cabedo = Nova Reformação da Justica = Informação de direito = Execução de Politica = Breve ----- de Depacho. Tenho outros livros espirituais a saber: Milion Cristiana = Epistolas de D. Antonio de Guevara = Pontifical Romano = Os casos de Manoel = Politica de Dios Gover----- de Cristo = Jerusalem Maria = Manoel Tomas que ---- do Sacramento = Teologia Moral = A Doutrina Crista = Frei Luiz de Granada Pereira = e Segunda Cartegia de Pecadores = Tesouro de Pobres Reformado = As Grandezas de Portugal = Hosantorum dos Santos de Espanha  =  Capitulações das Cortes = Um de Comedias outro de Entre-----.

Deixo por procurador de sua mãe a seu filho Simão Nunes de Siqueira e a sua falta Maria de Siqueira, dona viuva. A falta de ambos minha sobrinha Luzia Nunes se não casar, e casando meu sobrinho Manoel Soares e sua mulher Catarina de Siqueira.

Em nenhum caso seja curador de minha mulher seu irmão João Pires Rodrigues porque de muitos anos a esta parte é meu inimigo e por tal se declara.(...) e isto por lhe pedir o remanescente da legitima da dita sua irmã no inventario de sua mãe Mecia Rodrigues, minha sogra, por haver ficado em lugar de cabeça de casal.

(...)  gastos de minha prisão de tres anos e meio, no Rio de Janeiro um ano.

(...) meu irmão Antonio Nunes de Siqueira.

Hoje 25-01-1681

5-1 Simão Nunes de Siqueira casou com Juliana de Oliveira, filha de Tristão de Oliveira Lobo e Maria Pedroso - família Lara Cap. 6º. Geração em SL. 2º, 137, 2-1.

5-2 Maria Nunes de Siqueira casada com Paulo da Costa Pimentel, batizado na Sé de S. Paulo em 29-03-1643, filho de Frutuoso da Costa e Sebastiana Pimentel.

SP, SP Igreja N Sra da Assunção aos 29-03-1643 bat a Paulo, f.l. Frutuoso da Costa e Sebastiana Pimentel, padr.: Claudio Furquim e [-----]

          Paulo faleceu em 1680 e foi inventariado no mesmo ano. Compareceram seis filhos:

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Paulo da Costa Pimentel - 1680

Autos aos 18 de --- de 1680 nesta vila de S. Paulo, em casas e morada do defunto.

Declarante a viuva. Assino a rogo de minha irmã Maria Nunes, Simão Nunes de Siqueira.

Titulo dos Herdeiros: Sebastiana de 13 anos = João de 12 = Maria de 11 = Miguel de 9 = Francisco de 7 = Jose de 3 anos.

5-2-1 Sebastiana de 13 anos em 1680. Sebastiana Pimentel casou com Gaspar Martins. Geração em SL. 2º, 138, 3-1, entre eles:

5-2-1-5 Paulo Martins de Barcelos, em Santo Amaro aos 13-01-1721, casou com Rosa Maciel Barbosa, filha de Baltazar Martins Guttierres e Maria Maciel Barbosa.

RMJ: Casamentos de Sto Amaro-SP aos 13-01-1721; Paulo Martins de Barcelos - filho de Gaspar Martins e de Sebastiana Pimentel, já defuntos, naturais de SP; cc. Rosa Maciel- natural e moradora nesta Freguesia. T: Mateus de Figueiró, Antão Álvares Pestana, Clara Domingues do Paço, Izabel da Costa Pimentel;

          Geração de 10 filhos em SL. 2º, 138, 4-5, entre eles:

5-2-1-5-9 Sebastiana Pires Pimentel, em Conceição dos Guarulhos aos 21-05-1765 casou com José Antunes da Silva, filho de João Gomes Sardinha e Ana Dias Domingues n. de Santo Amaro inventariados em 1774, neto paterno de Fulano da Silveira e Maria Gomes, naturais de Santo Amaro, neto materno de Manoel Dias Preto e s/m Domingas de Lima

SL. 2º, 141, 5-9 Sebastiana Pires Pimentel casada com José Antunes da Silva em 1765 na Conceição dos Guarulhos.

 

Guarulhos, SP Igreja N. Sra da Conceição aos 21-05-1765 sem impedimentos e test.; Salvador Correa de Moraes e Antonio Francisco de Sales, solteiros. Joseph Antunes da Silva, f.l. João Gomes Sardinha e Ana Dias Domingues, n. da freguesia de Santo Amaro = cc Sebastiana Pires Pimentel, f.l. Paulo Martins de Barcelos e Rosa Maciel Barbosa, natural desta freguesia e o contraente neto paterno de J[apagado] da Silveira e s/m Maria Gomes naturais de Santo Amaro, nmaterno de Manoel Dias Preto e s/m Domingas de Lima; a contraente neta paterna de Gaspar Martins de Barcellos e Sebastiana Pires Pimentel, e neta materna de Baltazar Martins Guttierez e Maria Maciel Barbosa naturais desta freguesia.

          José Gomes Sardinha e Ana Dias Domingues foram inventariados em 1774 pela filha Maria José da Cruz. Foram nove os herdeiros.

SAESP - Arquivo do Estado de S. Paulo Inventários não publicados

Inventariado: João Gomes Sardinha e sua mulher Ana Dias Domingues ano 1774

Inventário, partilhas, s/testamento

Inventariante Maria Jose da Cruz - herdeira, solteira.

Autos aos 13-abril-1774 nesta cidade de S. Paulo

Dizem os herdeiros de João Gomes Sardinha e de Ana Dias, do termo desta cidade e da freguesia de S. Amaro, que por falecimento de seus pais lhes ficaram os bens os quais são tão tenues e de tão pouco valor que fazendo-se inventario judicial certamente restara muito pouco porque são nove herdeiros (...).

 

Apontamento de Ana Dias Domingues: perante as suas herdeiras que se acham presentes e tambem B.to Vr.ª, An.to Jose de Souza Pr.ª, e eu Ignacio V.rª Antunes que este faço a rogo da dita por me mandar chamar (...).

Pede a suas herdeiras que lhe mande dizer missas (...), entre elas pela alma da defunta Maria Gomes a qual foi a que criou a seu marido João Gomes, que Deus haja (...). As casas de Santo Amaro pertencem as suas duas filhas Custodia e Maria.

 

          Sebastiana e José foram moradores em Juqueri (atual Mairiporã) onde ela faleceu em 24-11-1791. Em 1792 José tirou provisão para se casar com Francisca de Oliveira, batizada em Juqueri em 19-08-1748, filha de José Cardoso de Oliveira e sua segunda mulher Clara de Moraes do Prado.

ACMSP Dispensas Matrimoniais ano 1792 vol. 2024 im 17

08-feverreiro-1792 = Autos de Casamento de Jose Antunes da Silva e Francisca de Oliveira, da freguesia de Juquiri.

Ele viuvo de Sebastiana Pires. Ela f.l. de Jose Cardoso de Oliveira e s/m Clara de Moraes, natural desta freguesia de Juqueri onde ambos são moradores e fregueses.

Certidões:

Aos 24-novembro-1791 nesta freguesia de Juqueri faleceu Sebastiana Pires, mulher de Jose Antunes da Silva, de idade de 50 anos mais ou menos, natural da cidade de São Paulo.

Aos 19-agosto-1748 bat a Francisca, f. de Jose Cardoso e s/m Clara de Moraes, avos paternos Gaspar Cardoso e s/m Catarina das Neves, avos maternos Antonio de Souza e s/m Clara de Moraes; foram padrinhos Bento Pires de Brito, solteiro, e Josepha Cardosa, casada.

          José Cardoso de Oliveira, batizado em Juqueri em 1699. Em 1739, viúvo de Maria Ribeira, tirou provisão para se casar com a viúva Clara de Moraes do Prado, natural da cidade de S. Paulo, filha de Francisco de Moraes e de s/m Ana do Prado. Ana foi casada primeira vez, com provisão de 1725, com Antonio Correa Batista, natural da cidade do Porto e falecido no Caminha dos Goiases, filho de Tomé Batista e Maria Correa.

ACMSP Dispensas Matrimoniais ano 1739

Jose Cardoso de Oliveira e Clara de Moraes Prado

20-junho-1739 justificante Clara de Moraes Prado

 

Jose Cardoso de Oliveira, viuvo de Maria Ribeira, e filho de Gaspar Cardoso, ja defunto e de s/m Catarina das Neves moradores e fregueses na freguesia de N. Sra do Desterro de Juqueri.

Clara de Moraes do Prado, viuva de Antonio Correa Bautista e filha de Francisco de Moraes e s/m Ana do Prado, ja defuntos,, naturais e fregueses nesta cidade de S. Paulo.

(...) morreu seu marido no Campo dos Guoyases. S. Paulo 22-junho-1739

 

Igreja matriz de N. S. do Desterro de Juqueiri = aos vinte e dois de no[apagado] de 1699 bat a Joseph, f. de Gaspar Cardoso e de s/m Catarina das Neves. PP Antonio Moreira e Izabel da Costa. 13-junho-1739

 

Diz Clara de Moraes do Prado, moradora e natural desta cidade de S. Paulo que ela suplicante foi casada com Antonio Correa Baptista, filho das partes de Portugal, e por ter este falecido no Caminho dos Guaiases na paragem chamada Vitupeva(?) quer ela justificar com testemunhas em como se acha desimpedida para tomar estado (...).

 

ACMSP Dispensas Matrimoniais ano 1724-1725 vol. 10 im 45 a

Antonio Correa Batista e Clara de Moraes

Autuamento de uma petição apresentada por Antonio Correa Baptista, n. da cidade do Porto - 03-abril-1725.

Diz Antonio Correa Batista, ora assistente nesta cidade de S. Pauilo, filho de Tome Batista e de s/m Maria Correa, ja defunta, moradores na cidade do Porto (...) esta contratado para se receber com Clara de Moraes, f. de Francisco de Moraes e de s/m Ana do Prado, ja defuntos. Quer justificar em como veio para as Minas dos Raposos distrito do Sabara de menor idade ha onze anos, onde se criou e se fez homem (...).

Testemunhas. Antonio da Silva Coelho = Joseph Antunes = Joseph Marques = entre outros.

 

5-2-2 João de 12 anos.

5-2-3 Maria de 11. Maria Pires Pimentel em 21-04-1705 requereu dispensa de impedimento de afinidade pra se casar com Manoel Cunha, viúvo de Izabel Rodrigues, filha de Catarina de Mendonça Varejão, 2-4-4 supra.

ACMSP – Dispensas Matrimoniais-

Manoel Cunha e Maria Pires Pimentel - 21 de abril de 1706

Parentesco por afinidade porque o orador foi casado com Izabel Rodrigues parente da oradora em 2 grau misto de ---

Miguel Roiz e Messia Roiz foram irmãos.

De Miguel procedeu Izabel Roiz, primeira mulher do orador.

De Messia Roiz nasceu Maria Pires, mãe de Maria Nunes mãe da oradora

Outro parentesco: 3º grau

Francisco Nunes de Siqueira e Catherina de Mendonça foram irmãos.

Catherina teve Catherina de Mendonça Vareijão, mãe da dita Izabel Roiz

Francisco Nunes de Siqueira gerou Maria Nunes de Siqueira, mãe da oradora

 

5-2-4 Miguel de 9 anos em 1680

5-2-5 Francisco de 7.

5-2-6 José de 3 anos

 

5-3 Ana Maria de Siqueira casada com Luiz da Costa Rodrigues, batizado na Sé aos 10-05-1643, filho de Luiz da Costa e Ana Machado. Geração em SL. 1º, 59, 3-3.

SP, SP aos 10-maio-1643 bat a Luiz f. de Luiz da Costa e de s/m Ana Machada, foram padrinhos João Machado e Joana do Prado.

 

6- menina(sic) de idade de 6 anos. Segundo SL. 8º , 214, 1-7, Paula Nunes de Siqueira casou com João da Costa de Carvalho com duas filhas citadas, entre elas:

6-1 Isabel da Costa casada com Domingos Gonçalves da Cruz, natural de Angeja-PT, filho de Manoel Fernandes e Maria Andre.

          Domingos faleceu com testamento de julho de 1680 com cumpra-se de 16-08-1680 e foi inventariado em 2 de outubro do mesmo ano. Declarou dez filhos de seu casal, sendo oito vivos:

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Inventario de Domingos Gonçalves.

Autos 02-10-1680 nesta vila de S. Paulo em casas e morada do defunto Domingos Gonçalves.

Declarante a viuva Izabel da Costa. Assino a rogo de minha mae Izabel da Costa, João Gonçalves.

 

Testamento: julho de 1680 eu Domingos Gonçalves (...) testamenteira minha mulher Izabel da Costa. Sou natural da vila de Angeja, filho de Manoel Fernandes e Maria Andre. Sou cc Izabel da Costa, filha de João da Costa de Carvalho e Paula Nunes, de quem tivemos 10 filhos, dos quais são dois mortos. Os vivos são: Maria da Costa = Izabel da Costa = Paula da Costa = Francisca  ---- = Ana da Costa = Maria -------- = ------------- da Costa = Jose ------------ =

(no texto) Maria da Costa com João Saraiva = Izabel da Costa com Francisco Luiz = Paula da Costas cc Diogo da Silva =

Declaro que o Cap. Francisco Nunes de Siqueira ficou por curador de minha mulher ficando orfã de pai e mae, em cujo poder ficaram os bens que competem a sua legitima. Casando eu com ela não me deram mais que 13 ou 14$000 rs. Casando pouco depois uma cunhada minha por nome Maria da Costa, mulher de João Rodrigues de Oliveira, lhe deram o dote muito avantajada do que a mim me deram.

Outrossim o dito Cap. Francisco Nunes de Siqueira fez concerto com o matador de meu sogro João da Costa de Carvalho, em que lhe deu certa quantia de dinheiro por lhe dar perdão, por serem as orfãs menores. A qual certa quantia de dinheiro competia a elas ditas orfãs. Assim peço ao dito capitão que meta a mão em sua consciencia para que devendo lhes alguma coisa assim de legitima, satisfaça a minha mulher.

Cumpra-se 16-08-1680

 

Titulo dos Herdeiros

Maria da Costa cc João Saraiva

Izabel da Costa cc Francisco Luiz

Paula da Costa cc Diogo da Silva

Francisca da Costa, 22 anos

Ana, 20 anos

João Goncalves 19

Maria da Costa 17

Jose Goncalves 16 anos.

6-1-1 Maria da Costa casada com João Saraiva.

6-1-2 Izabel da Costa casada com Francisco Luiz, natural de Aljubarrota, filho de Tome João e Maria Luiza. Pais de, pelo menos:

6-1-2-1 Joana Luiz foi a segunda mulher de Jorge Lopes Ribeiro, filho de Simão Ribeiro Castanho, natural de Abrantes Arcebispado da cidade de Lisboa e Luiza de Gusmão, natural de Santos, neto materno de Francisco Rodrigues Raposo, natural da vila de Mira e Felipa da Motta, natural de São Paulo. Geração na família “Atanásio da Mota”, neste site.

6-1-2-2 Maria Luiz casou com José Pires Monteiro, filho de Francisco Dias Velho, inventariado em 1689 (SAESP vol. 22, neste site) e Maria Pires Fernandes.

          Maria Luiz faleceu em 07-11-1748. Geração em SL. 8º, 30, 2-5.

SP, SP Igreja N. Sra da Assunção aos 07-11-1748 faleceu Maria Luiz, viuva de Jose Pires Monteiro, natural desta freguesia e moradora no bairro de S. Miguel. Sepultada na capela dos terceiros de N. Sra do Carmo. Não fez testamento por não ter de que.//

6-1-3 Paula da Costa casada com Diogo da Silva de Carvalho. Entre os sete filhos do casal, citados na GP:

6-1-3-4 Francisco da Silva Carvalho aos 30-04-1703 casou com Inês Domingues de Pontes, filha de Antonio Domingues de Pontes e Suzana Rodrigues de Borba, família “Nunes de Pontes” Cap. 1º § 7º.

RMJ: Lv. 1 de Casamentos de Sto Amaro-SP; 30-04-1703; Francisco da Silva Carvalho; cc. Inês Domingues de Pontes. PP Martin Paes, Manoel Pacheco, Benta Garcia, Izabel da Silva;

6-1-3-5 Antonio da Silva Costa casou com Ana Maria de Camargo.

SL. 8, 227, 4-5 Antonio.

          Foi morador na paragem do Gama da serra de Camapuã onde era sócio de seu irmão José da Silva Costa. Faleceu em 1728 com testamento e foi inventariado no mesmo ano.

(pesq. Moacyr Villela - Casa Setecentista de Mariana. Primeiro oficio codice56 auto1230)

Inventariado: Antônio da Silva Costa

Inventariante: Ana Maria de Camargo

Testamenteiro o irmão Jose da Silva Costa.

Vila de Nossa Senhora do Carmo - 1728

 

Treslado de Inventario de Antonio da Silva Costa casado com Dona Ana Maria de Camargo.

Autos aos 20-08-1728

Faleceu em [apagado] de 1728. Sem filhos de seu matrimonio deixando herdeiros quatro filhas naturais havidos de mulheres solteiras não nomeadas.

Bens- Engenho de canas “corrente e moente” na paragem do Gama na Serra de Camapuã em sociedade com seu irmão Jose da Silva Costa. Avaliação dos bens de sua parte 10.807 oitavas de ouro.

Titulo de herdeiros - filhos naturais: Violante com 8 anos; Maria com 4 anos; Paula com ano e meio; Catarina com 18 anos.

26-07-1728 – Procuração passada em São Paulo por Dona Paula da Costa da Silva viúva que ficou de Diogo da Silva, moradora na Cidade de São Paulo, para ser representada no inventario de seu filho Antonio.

 

          Sem filhos de legitimo matrimonio, Antonio deixou quatro filhas naturais que foram suas herdeiras:

6-1-3-5-1n Catarina com 18 anos em 1728;

6-1-3-5-2n Violante com oito anos.

6-1-3-5-3n Maria com quatro anos;

6-1-3-5-4n Paula com ano e meio. Paula da Silva Costa filha do alferes Antonio da Silva Costa natural de São Paulo e de Maria Madalena natural de Pernambuco casou com Antonio da Silva Camargo natural de São Paulo filho de pais incógnitos.

Batizaram filhos na freguesia de São Caetano, termo da Vila do Ribeirão do Carmo, q/d:

6-1-3-5-4n-1 Joaquim; Batizado aos 17-07-1748.

(pesq. Moacyr Villela) Livro de batismos São Caetano– Aos dezessete de julho de 1748 na capela de Nossa Senhora do Rosário do Gama. Joaquim filho de Antonio da Silva Camargo e sua mulher Paula da Silva fregueses desta... Foram padrinhos do doutor João Lopes de Camargo da freguesia de São Sebastião e dona Maria de Camargo desta freguesia

6-1-3-5-4n-2 Antonio; Nasceu aos 21-01-1750. Batizado aos cinco de fevereiro.

(pesq. Moacyr Villela) Livro de batismos São Caetano– Aos cinco de fevereiro de 1750 na capela de Nossa Senhora das Neves filial desta matriz. Antonio. Filho legítimo de Antonio da Silva Camargo e sua mulher Paula do Sacramento o qual nasceu a 21 de janeiro. Foram padrinhos, Jose da Silva Costa e Agueda Luiza de Almeida todos desta freguesia.

6-1-3-5-4n-3 Ana. Batizada aos 25-08-1751

(pesq. Moacyr Villela) Livro de batismos São Caetano– Aos vinte e cinco de agosto de 1751 na capela de Nossa Senhora das Neves filial desta matriz. Ana. Filha legítima de Antonio da Silva Camargo e de Paula da Silva. Foram padrinhos, Jose da Silva Costa e Agueda Luiza de Almeida todos desta freguesia. Manoel Ribeiro da Silveira e Luiza Maria de Almeida mulher de Manoel Domingues da Costa

6-1-3-5-4n-4 Manoel. Batizado aos 16-12-1755

(pesq. Moacyr Villela) Livro de batismos São Caetano– Aos dezesseis de dezembro de 1755 na capela de Nossa Senhora dos Remédios recebeu os santos óleos por haver sido batizado em casa. Manoel. Filho legítimo de Antonio da Silva Camargo natural da cidade de São Paulo e de sua mulher Paula da Costa neto pela parte paterna se “não se soube dar nomes” e pela materna de Antonio da Silva Costa, natural de São Paulo e sua mulher(sic) Maria Madalena natural de Pernambuco. Foram padrinhos, Antonio Francisco Figueira e dona Tomazia Pedrosa da Silveira filha do coronel Bento Fernandes Furtado

6-1-3-5-4n-5 Maria. Batizada aos 20-06-1757

(pesq. Moacyr Villela) Livro de batismos São Caetano– Aos vinte e seis dias do mês de junho de 1757 na capela de Nossa Senhora dos Remédios filial de São Caetano batismo de. Maria. Filho legítimo de Antonio da Silva Camargo e Paula da Costa natural deste Bispado e o pai natural de São Paulo neto pela linha paterna de avós incógnitos  e pela materna do alferes Antonio da Silva Costa  natural de São Paulo e de Maria Madalena natural de Pernambuco. Foram padrinhos, Francisco... de Mendonça e dona Tomazia Pedrosa da Silveira filhos do coronel Bento Fernandes Furtado desta freguesia.

6-1-3-7 José da Silva Costa, citado na GP como José da Silva de Carvalho.

SL. 8, 227, 4-7 José da Silva de Carvalho

          Natural da freguesia de Nossa Senhora de Monteserate da Cotia, filho de Diogo da Silva e Paula da Costa, foi morador nas minas. Testou na paragem da Paciência Freguesia de São Caetano da cidade Mariana aos 6 de julho de 1758, faleceu em dias de 1761 e foi inventariado em São João del Rei no mesmo ano. Solteiro, instituiu herdeiros seus seis filhos naturais que viviam em sua companhia:

Arquivo - IPHAN - São João Del Rei - Tipo de Documento: Inventário

Ano: 1761 - Caixa: cx 464

Inventariado: Jose da Silva Costa

Inventariante: Antonio da Silva Costa - filho

Local: São João del Rei

Anotado por: Moacyr Villela

Documento incompleto e parcialmente danificado impedindo leitura completa

Anotações extraidas do testamento anexado ao Inventario:

Escrito na paragem da Paciência Freguesia de São Caetano da cidade Mariana aos 6 de julho de 1758

Indica para testamenteiros em primeiro lugar “meu filho Antonio da Silva Costa em minha companhia”. Em segundo lugar Miguel da Costa Cruz “meu genro morador na Freguesia de Congonhas do Campo” e em terceiro a Antonio da Silva de Camargo morador na Paciência Freguesia de São Caetano.

Declara ser natural e batizado na Freguesia de Nossa Senhora de Monteserat da Cotia, Bispado de São Paulo. Filho legitimo de Diogo da Silva e de Paula da Costa ambos ja falecidos.

Declara ser solteiro e que seus herdeiros são “6 filhos meus que por tais os criei e os mantenho que são: Antonio da Silva Costa que houve de Rosa de Morais ja defunta que faleceu em minha casa, mais Ana Maria da Silva “mulher parda filha que houve de uma negra minha chamada Maria de nação Angol”, e esta casada com Jose Rodrigues Esteves morador no Camapuã, Freguesia de Congonhas do Campo; Paula da Costa mulher de Miguel da Costa Cruz; Rosa da Silva mulher de João da Mota Silva morador no Itatiauçu, Catarina da Silva solteira e Antonia da Silva tambem solteira, moradoras ambas na paragem chamada Cachoeira na Freguesia de Congonhas do Campo, “aonde vivem em seu sitio, que houveram por morte de sua mãe e tem seus escravos proprios”.

As filhas Rosa, Paula, Catarina e Antonia são filhas de Maria Ferreira. “Mulher que viveu e morreu em minha casa”

A filha Ana Maria Silva quando se casou com Manoel Rodrigues da Costa levou em dote 3 escravos e terras para um sitio e com a morte de seu marido se casou com Jose Rodrigues Esteves.

Deixa dois escravos quartados e outros mais forros

Testamento aprovado em Mariana em 15 de julho de 1758 e registrado em São João Del Rei em 1760.

Aberto “em dias de 1761”

 

O filho Antonio da Silva é morador no Camapuã, Freguesia de Congonhas do Campo

A relação de bens esta incompleta pela ausência das paginas respectivas. Constam 23 escravos a maioria velhos doentes e “incapazes”.

 

6-1-3-7-1n Antonio da Silva Costa, filho da falecida Rosa de Moraes. 1º testamenteiro e inventariante paterno, em 1761 era morador no Camapuã, Freguesia de Congonhas do Campo.

 

6-1-3-7-2n Ana Maria da Silva, filha de Maria de nação Angola, casou duas vezes. Primeira vez com Manoel Rodrigues da Costa e em 29-04-1743 casou com José Rodrigues Esteves, morador no Camapuã, freguesia de Congonhas do Campo.

Prados, MG aos 29-04-1743 na Capela do Olho Dagua onde os contraentes são moradores e testemunhas Mateus da Costa Pereira e Bartolomeu Pereira Vianna se receberam Jose Rodrigues Esteves e Ana Maria da Silva.

 

         Foram filhos de Ana Maria:

6-1-3-7-2n-1 Ana Joaquina, co herdeira do remanescente da terça do irmão José.

6-1-3-7-2n-2 José Rodrigues Esteves filho de Ana Maria da Silva e seu segundo marido José Rodrigues Esteves ambos já falecidos em 1804.

          José testou em 17-05-1804 em S. Bento do Tamandua em casa de morada da irmã Ana Joaquina. Faleceu dois dias depois. Sem geração do segundo matrimônio com Maria Ferreira da Silva, teve do primeiro a filha:

6-1-3-7-2n-2-1 Custódia Rodrigues da Silva 2ª testamenteira paterna.

Itapecerica, MG, São Bento-  Testamento com que faleceu Jose Rodrigues Esteves: (...) aos 17-05-1804 nesta vila de S. Bento do Tamandua em casa de morada de Ana Joaquina, minha irmã onde eu Jose Rodrigues Esteves (...). Testamenteiro [danificado] em 1º a Antonio Frz [-------]  filha Custodia Roiz da Silva, [----]-mulher Maria Ferr. da Silva.

Sou cc Maria Fr.ª da Silva de que no presente não temos filhos alguns. Sou natural da freg. de N Sra das Brotas de Brumado, f.l. de Jose Rodrigues Esteves e Ana Maria da Silva, ja falecidos. Missas pela alma de minha primeira mulher. Declaro que tenho um sobrinho por nome Jose, que se acha em minha companhia e se lhe dara seis oitavas de ouro. Deixo para minha segunda testamenteira seis oitavas de ouro. Deixo a minha afilhada M.ª, filha de Custodio Roiz da S.ª e de Constantina, duas oitavas de ouro. O resto da minha terça minha mulher partira ao meo e dará uma metade a Ana Joaquina e a outra metade para a dita minha mulher M.ª Fr.ª da Silva. O crioulo por nome Constantino ficará na casa da minha filha e minha segunda testamenteira Custodia Roiz da S.ª o tempo de dez anos e no fim deles lhe passara carta de liberdade. (...) Jose Rodrigues Esteves. Segue assinatura das testemunhas. E nada mais se continha no dito testamento. Vila de S. Bento do Tamandua tres de junho de 1804. O Vig. Manoel da Cunha Pacheco.

 

Aos 19-05-1804 faleceu Jose Rodrigues Esteves, homem pardo, casado com Maria Fr.ª da S.ª. Sepultou-se na capela de S. Antonio desta vila.

 

José e a falecida Maria Ferreira tiveram quatro filhas:

6-1-3-7-3n Paula da Costa, natural da Freguesia de São Sebastião da Vila do Carmo. Com 14 anos em 1741 pediu dispensa de impedimentos para se casar com João Machado Castanho, de 30 anos, natural de Sorocaba-SP, filho de outro e Margarida Antunes Maciel, família “Carrasco”, neste site.

          Em 1758 Paula estava casada com Miguel da Costa Cruz, 2º testamenteiro do sogro.

(pesq. Moacyr Villela) AEAM Mariana – processo 3841 – 1741 – processo matrimonial

Oradores: João Machado Castanho e Paula da Silva(sic) parda liberta – Impedimento de parestesco espiritual no batismo. Eles tem um filho

Orador: solteiro, filho legitimo de João Machado Castanho e Margarida Antunes Maciel , natural da Vila de Sorocaba. 30 anos

Oradora : Paula da Costa filha natural de Maria Ferreira e de Jose da Silva Costa, natural de São Sebastião, Vila do Carmo, 24 anos;

Oradora foi madrinha de uma criança que nasceu de uma mulher que tinha trato com o orador.

6-1-3-7-4n Rosa da Silva casada com João da Mota Silva morador no Itatiauçu.

6-1-3-7-5n Catarina da Silva solteira, moradora na paragem chamada Cachoeira na Freguesia de Congonhas do Campo.

6-1-3-7-6n Antonia da Silva tambem solteira, idem.

 

6-1-4 Francisca da Costa, 22 anos em 1680. Casou com Manoel Pacheco Gato, filho de outro e Ana da Veiga. Foram moradores na Cotia onde Manoel faleceu aos 16-7-1715, com testamento datado de 12-7-1715 (SAESP vol. 26º, neste site). Geração na família “Borba Gato”. II, Cap. 2º, § 2º

6-1-5 Ana, 20 anos

6-1-6 João Goncalves 19

6-1-7 Maria da Costa 17

6-1-8 José Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves da Cruz e Isabel da Costa, com 16 anos em 1680. José Gonçalves de Carvalho natural da cidade de São Paulo casou com Catarina de Camargo, filha de Fernando de Camargo Ortiz e Joana Lopes. Faleceu na freguesia de São Sebastião do termo da Vila do Carmo (depois Cidade de Mariana – Minas Gerais), com testamento aberto pela viúva aos 18-09-1727, onde declarou cinco filhas:

(pesq. Moacyr Villela) Casa Setecentista de Mariana inventários do segundo oficio codice042 auto945

– Testamento ditado aos 06-06-1727 no sitio do Rio do Peixe freguesia de São Caetano da Vila do Carmo. Abertura aos 18-09-1727:

“Rogo ao senhor Felipe dos Santos meu genro, a Diogo da Silva, a Jose da Silva e a Ventura Rodrigues Velho sejam meus testamenteiros” pede para ser sepultado na capela “que tenho em casa em que moro e depois que ficarem limpos os ossos, meus testamenteiros os mandarão transladar para São Paulo e serão depositados na sepultura onde foi enterrada minha mãe Isabel da Costa”. “Sou natural de São Paulo filho legitimo de Domingos Gonçalves e de Isabel da Costa já defuntos. Casado com Catarina de Camargos e entre ambos tivemos cinco filhas que são as seguintes: Isabel da Costa casada com João de Brito; Joana da Costa casada com Diogo de Sousa Facão; Ana Gonçalves, já defunta, foi casada com Felipe dos Santos Ferreira; Maria da Costa casada com o alferes João do Monte de Medeiros; Ana Maria da Costa casada com Antonio Coelho Duarte”

Declara dotes aos genros: João de Brito: 1.000 oitavas de ouro; a Diogo de Sousa Facão 2.570 oitavas; ao genro Felipe dos Santos, 2.000 oitavas; Ao genro João do Monte 2.000 oitavas; Ao genro Antonio Coelho 2.000 oitavas.

“Meu irmão o reverendo padre João Gonçalves da Costa morador em São Paulo...”

Deve ao sobrinho Jose da Silva Costa 65.000 reis/Deve ao sobrinho Ventura Rodrigues Velho morador no Ouro Preto, 19 oitavas/ O capitão Manoel Bueno da Fonseca já defunto ficou devendo ao testador 37.000 reis/ “Minha irmã Francisca da Costa e seu filho Jose moradores em São Paulo me devem 82 oitavas”.

Deixa legado de 1.000 cruzados a neta Joana de Almeida filha de João de Brito; para se casar. Deixa legado de 200.000 reis ao neto Jose filho de João do Monte; para se ordenar.

Monte Mor no inventario: 14.154 oitavas de ouro

 

Filhas herdeiras que se apresentaram - Idades em 1727:

6-1-8-1 Isabel da Costa Camargo, natural de Cotia-SP, com 32 anos. Casou com João de Brito Leite, de Parnaíba-SP. Geração na família “Camargo” neste site.

6-1-8-2 Joana da Costa com 29 anos, casada com Diogo de Sousa Falcão. Joana da Costa Camargo faleceu aos 13-10-1736 na freguesia de São Sebastião no sitio do Gama. Inventariada pelo viúvo deixou filha única que foi sua herdeira:

Arquivo Historico da Casa Setecentista - Mariana, MG ano 1736.

Inventario de Joana de Almeida Camargo, casada que foi com Diogo de Souza Falcão moradora que foi no sitio chamado do Gama freguesia de São Sebastião, que faleceu em o dia 13-outubro-1736.

Autos aos 27-novembro-1736 neste sitio chamado do Gama freguesia de São Sebastião termo desta vila de N. Sra do Carmo em casas de morada de Diogo de Souza Falcão.

Pelo inventariante foi dito que do dito matrimonio com a defunta sua mulher Joana da Costa de Camargo ficara somente sua filha por nome Catarina de Souza Passanha, herdeira unica da dita sua mulher, sem que do casal haja outro algum herdeiro, a qual se acha emancipada por haver casado com Manoel Mateus Tinoco

 

(...) Vigario desta matriz de S. Sebastião que revendo o livro dos assentos de casamentos desta freguesia achei o assento de teor seguinte: aos 6  dias do mes de novembro de 1736 se receberam Manoel Mateus Tinoco e Catarina de Souza Passanha, sendo testemunhas o Cel. Caetano Alz Roiz e Nicolao da Fonseca Ar.º.

 

 (...) dizemos nos Diogo de Souza Falcão e Manoel Mateus Tinoco que nós como sogro com genro estamos ajustados e convindos p.q. ser não publique nem fala inventário nem partilhas dos bens, fazendas, dividas e ações em que ambos somos meeiros a saber eu Diogo de Souza Falcão como cabeça de casal q fiquei por falecimento de minha mulher Joana da Costa de Camargo, e eu Manoel Mateus Tinoco por cabeça de Catarina de Souza Passanha, filha dos sobreditos com quem estou casado, e em razão de não haver outro filho nem interessado na herança (...). Gama 13-dezembro-1736

 

Titulo dos Herdeiros: Catarina de Souza Passanha,. de idade 22 anos pouco mais ou menos.

 

Entre os bens inventariados constam um sitio com engenho de cana avaliado em 4.375 oitavas; Cobres do engenho avaliados em 372 oitavas; 90 escravos. Sete alqueires de milho plantado e cana para 1.000 barris de aguardente. (não consta valor do Monte Mor no documento)

 

(...) no titulo dos herdeiros vejo somente Catarina de Souza Passanha, filha legitima do cabeça de casal Diogo de Souza Falcão e de sua mulher Joana da Costa de Camargo, mas consta-me que o mesmo Diogo de Souza tem mais uma filha natural por nome Joana, casada com João Gonçalves morador no Gama.

 

          Diogo de Sousa Falcão teve ainda uma filha natural: Joana, de cuja mãe não declara o nome. Em 1736 estava casada com João Gonçalves como consta no inventario de Joana de Camargo.

 

6-1-8-2-1 Catarina de Sousa Passanha com 22 anos em 1736, única filha de Joana da Costa e Diogo de Souza. Casou depois do falecimento de sua mãe aos 06-11-1736 com Manoel Mateus Tinoco. Única herdeira de sua mãe.

6-1-8-3 Ana Gonçalves, natural de São Paulo. Casou com Felipe dos Santos Ferreira, natural da freguesia de Nossa Senhora dos Remédios do lugar de Carcavelos termo de Cascais Bispado de Lisboa, filho de Gaspar dos Reis e Maria dos Santos. O processo de casamento do casal inclui certidão de banhos emitida em Cotia São Paulo com data de 02-04-1716.

(pesq. Moacyr Villela) Processo matrimonial AEAM arquidiocese de Mariana– Orador Felipe dos Santos Ferreira natural do lugar de Carcavelos termo de Cascais Bispado de Lisboa filho legitimo de Gaspar dos Reis já defunto e Maria dos Santos. Oradora Ana Gonçalves filha legitima de Jose Gonçalves de Carvalho e de sua mulher Catarina de Camargos , natural da cidade de São Paulo. Na freguesia de Nossa senhora do Montesserat da Cotia  distrito da cidade de São Paulo. Ambos moradores na Cotia. Certidão de banhos dada na cidade de São Paulo aos 02-04-1716. Testemunhas na Vila do Carmo: Pedro de Sousa da Fonseca, Caetano Antunes e Manoel da Costa

          Ana Gonçalves de Camargo faleceu na freguesia de São Sebastião aos 15-11-1723. Inventariada pelo viúvo deixou cinco filhos que herdaram do avô materno. Idades em 1727:

(pesq. Moacyr Villela) Casa Setecentista de Mariana inventários do primeiro oficio ano 1723.

Ana Gonçalves de Camargo, casada que foi com Felipe dos Santos Ferreira

Sem testamento. Inventariante o viúvo Felipe dos Santos Ferreira. Abertura aos 15-11-1723 na freguesia de São Sebastião. Herdeiros: Antonia sete anos mais ou anos; Maria quatro anos; Catarina dois anos; Jose cinco anos; Antonio sete meses. Avaliadores dos bens: Gonçalo Lopes de Camargos e Luis de Miranda Souto. Entre eles uma roça no Rio do Peixe onde vivem, avaliada em 500 oitavas. Somam os bens 19.900 ¼ oitavas.

“Diz Manoel Mendes da Silva por cabeça de sua mulher Catarina de Jersus de Camargo filha legitima da inventariada” em 11-09-1749

6-1-8-3-1 Antonia dos Santos com 7 anos.

6-1-8-3-2 José com 5 anos.

6-1-8-3-3 Maria com quatro anos. Maria dos Santos Ferreira casou duas vezes. Primeiro aos 15-06-1739 com o alferes Antonio Francisco da Silva natural da freguesia de São Pedro do Distrito de Alenquer Patriarcado de Lisboa filho de Cristovão Francisco da Silva e Brazia Pereira Ramos.

Livro de casamentos de São Caetano - Aos 15-06-1739 casaram o alferes Antonio Francisco da Silva natural da freguesia de São Pedro da Vila de Alenquer Patriarcado de Lisboa filho legitimo de Cristovão Francisco da Silva e Brazia Pereira Ramos com dona Maria dos Santos Ferreira natural da freguesia de São Sebastião do termo da Vila do Carmo filha legitima de Felipe dos Santos Ferreira e dona Ana Gonçalves de Camargos

          Maria dos Santos Ferreira, viúva, voltou a se casar em 06-06-1741 com Manoel João Soares natural da Cidade do Funchal, Ilha da Madeira, freguesia de São Pedro, filho de Manoel João Soares e Maria Teresa de Castro.

São Caetano-MG aos 06-06-1741 casamento de Manoel João Soares natural da Cidade do Funchal, Ilha da Madeira, freguesia de São Pedro filho de Manoel João Soares e Maria Teresa de Castro com dona Maria Ferreira dos Santos viúva do alferes Antonio Francisco da Silva, filha de Felipe dos Santos Ferreira e sua mulher Ana Gonçalves de Camargo.

          Maria faleceu aos 18-08-1777 com testamento, e foi inventariada pelo segundo marido.

(pesq. Moacyr Villela) Casa Setecentista de Mariana inventários do segundo oficio 1777 - Maria Ferreira dos Santos faleceu aos 18-08-1777 com testamento deixando um herdeiro do primeiro casamento com o alferes Antonio Francisco da Silva e oito do segundo com Manoel João Soares que passou procuração em Viamão – Rio Grande de São Pedro aos 26-07-1768.

Maria e Alferes Antonio Francisco tiveram filha única:

6-1-8-3-3-1 Ana Francisca da Silva, batizada em 17-05-1740 na freguesia de São Caetano, em 1777 tinha 37 anos. Casou em 13-12-1757 com José Antonio Correa do Lago natural de Santa Maria de Galegos, Termo de Prados arcebispado de Braga filho de Lourenço Correa do Lago natural de São João de Areias de Vilar de Frades termo de Barcelos e Domingas Francisca de Santa Maria de Galegos.

São Caetano - Aos 17-05-1740 batismo de Ana filha legitima do alferes Antonio Francisco da Silva e de sua mulher Maria dos Santos Ferreira. Foram padrinhos Alexandre dos Santos Reis e Catarina de Jesus filha de Felipe dos Santos Ferreira moradores na freguesia de São Sebastião  

 

São Caetano - Aos 13-12-1757 nesta matriz casaram Jose Antonio Correa do Lago natural de Santa Maria de Galegos termo de Prado arcebispado de Braga, filho de Lourenço Correa do Lago e de Domingas Francisca = com Ana Maria da Silva natural e moradora desta freguesia, filha legitima do alferes Antonio Francisco da Silva e de sua mulher Maria dos Santos Ferreira. Test.: Manoel Correa Dias, João Dias Correa e o Cap.João da Silva Brandão, desta fregeusia.

Filhos do casal q/d:

6-1-8-3-3-1-1 José batizado em São Caetano aos 18-11-1759. José Remigio Correa do Lago faleceu solteiro aos 14-06-1825 na freguesia de São Jose da Barra Longa. Em seu testamento deixou como herdeiro um filho natural tido com Josefa negra:

S. Caetano, MG - aos 18-11-1759 bat a Jose nascido a primero de outubro do dito ano, f.l. de Jose Antonio Correa do Lago e Ana Francisca da Silva, moradores neste arraial, np de Lourenço Correa do Lago, n. da freguesia de S. João de Areias de Vilar de Frades Arc. Braga e de Domingas Francisca, n. de Santa Maria de Galegos termo de Prado do mesmo arcebispado,, nmaterna do Alf. Antonio Francisco da Silva, n. freg. de S. Pedro da vila de Alenquer Patriarcado de Lisboa e Maria dos Santos Ferreira, n. da freg. de S. Sebastião desta comarca e bispado de Mariana. Foram padrinhos ----- Jose da Silva, morador na cidade do Rio de Janeiro, e Margarida Teodora Soares mulher de Jose Ferreira da Cunha, morador neste dito arraial.

 

Casa Setecentista de Mariana inventários do primeiro oficio ano 1825

Inventário dos bens que ficaram do defunto Jose Remigio Correia do Lago. Autos aos 13-agosto-1825

– Faleceu aos 14-06-1825 na freguesia de São Jose da Barra Longa, com testamento de 10-janeiro-1820 na fazenda do Escalvado freguesia de S. Caetano do termo da cidade de Mariana sendo testamenteiro o alferes João Leite de Meireles, onde declara ser filho legitimo de Jose Antonio Correia do Lago e de Ana Francisca da Silva já falecidos.. Declara ter tido um filho natural da negra Josefa chamado Pedro Martins Correia que instituiu por seu herdeiro universal Monte Mor 5.345.000 reis.

 

       6-1-8-3-3-1-1-1 Pedro Martins Correa, com 18 anos em 1825, herdeiro dos bens de pai.

 

6-1-8-3-3-1-2 Ana batizada em São Caetano aos 08-04-1761,

São Caetano -aos 08-04-1761 nesta matrizs bat a Ana, nascida aos 24 do mes de Maio do dito ano, f.l. de Jose Antonio Correa do Lago e de Ana Francisca da Silva, moradores nesta freguesia, np de Lourenço Correa do Lago, n. da freguesia de São João de Areias de Vilar de Frades termo de Barcelos Arc. Braga e Domingas Francisca, de Santa Maria de Galegos termo de Prados do mesmo arcebispado, nmaterna de Antonio Francisco da Silva, n. da freguesia de São Pedro da Vila de Alenquer Patriarcado de Lisboa e Maria dos Santos Ferreira, n. da freguesia de São Sebastião desta comarca e Bispado de Mariana. Padrinhos João Dias Correa e Ana da Costa dos Anjos, mulher do Alf. João Fertreira da Costa.

6-1-8-3-3-1-3 Antonio batizado aos 29-06-1763, padrinhos Manoel Correa Dias, solteiro, e Ana Maria dos Anjos mulher do Alf. João Teixeira da Costa, moradores neste mesmo arraial.

 

6-1-8-3-3 Maria dos Santos Ferreira do segundo casamento com Manoel João Soares teve oito filhos (Idades em 1777)

6-1-8-3-3-2 João Manoel Soares com 34 anos;

6-1-8-3-3-3 Margarida batizada aos 18-01-1745, nasceu aos 8 do dito mês, foram padrinhos o P.e Domigos Dias de Oliveira e Antonia dos Santos, filha de Felipe dos Santos Ferreira da freguesia de S. Sebastião.

          Margarida Teodora Soares casou aos 13-12-1757 com Jose Ferreira da Cunha natural de Santo Estevão de Vilela, Bispado do Porto filho de Francisco Marques natural da freguesia de São Miguel de Cristelo, Bispado do Porto e Maria Ferreira da Cunha, por alcunha Maria Pequena, da freguesia de Santo Estevão de Vilela.

São Caetano matr 1725-1764 foto87 Aos 13-12-1757 casamento de Jose Ferreira da Cunha natural de Santo Estevão de Vilela Bispado do Porto filho legítimo de Francisco Marques natural de São Miguel de Cristelo, Bispado do Porto e Maria Ferreira da Cunha, com Margarida Teodora Soares natural de São Caetano filha legitima de Manoel João Soares natural da Ilha da Madeira cidade do Funchal freguesia de São Pedro e de Maria dos Santos Ferreira natural de São Sebastião. Test. Manoel Correa Dias, João Dias Correa e Manoel da Cruz Porto.

Filhos q/d batizados na freguesia de São Caetano:

6-1-8-3-3-3-1 Maria, batizada aos 29-03-1761, padrinhos João ----- da Silva, solteiro e Maria dos Santos Ferreira, ambos moradores neste arraial.

6-1-8-3-3-3-2 José, batizado aos 11-12-1763,

São Caetano aos 11-12-1763 nesta matriz bat a Jose, nascido ao primeiro dia do dito mes, f.l. de Jose Ferreira da Cunha e Margarida Teodora Soares, moradores neste arraialo, np de Francisco Marques da freguesia de S. Miguel de Cristelo Bispado e Comarca do Porto e de Maria Ferreira da Cunha por alcunha Maria Pequena, da freguesia de S. Estevão de Villela donde é natural o dito Jose Ferreira da Cunha, da mesma comarca e bispado; neto materno de Manoel João Soares, da cidade de Funchal da Ilha da Madeira e de Maria dos Santos Ferreira, natural da fregeusia de S. Sebastião Bispaedo de Mariana. Foram padrinhos Manoel Correa Dias, solteiro, e Ana Francisca da Silva mulher de Jose Antonio Correa do Lago, todos moradores neste arraial.

6-1-8-3-3-3-3 Ana, aos 26-01-1766, padrinhos o Dr. Antonio dos Santos Ferreira, morador na cidade de Mariana e Maria dos Santos Ferreira.

6-1-8-3-3-3-4 Teodora, aos 10-04-1768. foram padrinhos o Padre João do Monte de Medeiros e D. Ana Joaquina de Godoys.

6-1-8-3-3-3-5 Adriana, aos 21-04-1770, foram padrinhos o Reverendo Antonio ----- e Maria Tomasia Soares.

6-1-8-3-3-4 Manoel João Soares, batizado aos 09-01-1747, com 28 anos em 1777.

São Caetano - aos 09-janeiro-1747 nesta matriz bat a Manoel, f. de Manoel João Soares e de s/m Maria dos Santos, o qual nasceu a primeiro do dito mes; foram padrinhos Francisco Gomes da Cruz, da cidade de Mariana, e Maria Correa Santiago todos desta freguesia, de q fiz este assento aos 20-fevereiro-1747

          Em Jacui aos 13-08-1778 casou com Maria Zeferina de Albuquerque, natural de Baependi, filha de Francisco do Rego Barros e de sua primeira mulher Mathildes Alvares Jacinta (família Antonio Furquim da Luz).

(pesq. Silvia Buttros) Jacui, MG Igreja S. Carlos Borromeu - 7 13/08/1778 - Manoel João Soares, nat. freg. de São Caetano, f.l. de Manoel João Soares e de Maria dos Santos Ferreira; com Maria Zeferina de Albuquerque, nat. de Baependi, f.l. de Francisco do Rego Barros e de Mathildes Alvares Jacinta.

          Guarda Manoel João Soares faleceu em 13-07-1802 e Maria Zeferina em 13-11-1806, ambos em Jacuí-MG.

(pesq.Silvia Buttros) Jacui, MG obitos - 13/07/1802 Guarda-Mor Manoel João Soares, c/c Maria Zeferina de Albuquerque.

 

(pesq.Silvia Buttros) Jacui, MG Óbitos - aos 13/11/1806 Maria Zeferina de Albuquerque, viúva do Guarda-Mor Manoel João Soares.

6-1-8-3-3-5 José batizado aos 12-06-1749. Foi padrinho Lourenço de Amorim Costa e madrinha Ana Maria de Camargo mulher de Antonio Coelho Duarte moradores na freguesia do Sumidouro.

          Jose Joaquim Soares padre. Testamenteiro em 1809 de sua irmã Caetana.

6-1-8-3-3-6 Maria batizada aos 10-01-1751. Filha de Manoel João Soares e s/m Maria dos Santos Ferreira, neta paterna de outro Manoel João Soares natural da cidade de Lisboa e de sua mulher Maria Teresa de Castro natural da Ilha da Madeira. Neta materna de Felipe dos Santos Ferreira da freguesia de Carcavelos do patriarcado de Lisboa e Ana da Costa de Camargos natural da cidade de São Paulo. Padrinhos Simplicio Jose Soares e Maria Quiteria, mulher de Manoel da Costa Negreiros.

          Maria Tomazia Soares com 25 anos em 1777; Casou com o Alferes Francisco da Silva de Almeida. Duas de suas filhas receberam legados no testamento da tia materna Caetana Maria datado em 1809

6-1-8-3-3-6-1 Francisca Esmeria, afilhada da tia Caetana Maria.

6-1-8-3-3-6-2 Maria Claudia.

6-1-8-3-3-7 Joaquim José Soares batizado aos 11-12-1752, pádrinhos o Licenciado José Diogenes de Castro e Catarina de Souza, mulher de Manoel Mateus Tinoco. Com 24 anos em 1777.

6-1-8-3-3-8 Caetana batizada aos 24-03-1755, foram padrinhos Estevão Gonçalves Fraga, da freguesia de Camargo e D. Escolastica Josefa Maria de S. Gabriel. Com 22 anos em 1777.

          Caetana Maria Angélica Soares casou com o alferes Francisco Jose Soares, falecido aos 29-03-1803 na fazenda São Lourenço na freguesia de Barra Longa. Caetana faleceu aos 17-06-1809 com testamento sendo testamenteiro seu irmão o padre José Joaquim Soares.

Casa Setecentista de Mariana inventários do primeiro oficio - inventario do alferes Francisco Jose Soares 1803 inventario da viúva em anexo.

Inventario dos bens que ficaram por falecimento do alferes Francisco Jose Soares casado que foi com Caetana Maria Angélica Soares que faleceu em 29 de março de 1803 sem testamento. Abertura do inventario em sete de Maio do mesmo ano na fazenda São Lourenço aplicação de São Jose da Barra Longa termo da leal cidade Mariana. Inventariante a viúva que declara herdeiros aos filhos do casal: Francisco de 14 anos/Jose de idade 13 anos/Antonio 10 anos (ao lado (morto)/ Joaquim 8 anos/Maria 3 anos. Foi nomeado tutor dos órfão o padre Manoel Fernandes da Conceição depois em 1815, após o falecimento da mãe, Jose Remigio .

Entre os bens de raiz uma fazenda com casas de vivenda , paiol, moinho, engenho de moer cana e de pilões com capela tudo coberto de telhas e todos os bens moveis para o fabrico de açúcar avaliado em 2.030.000 reis

Monte Mor 9.032. 027 reis

 

Inventario dos Bens que ficaram por falecimento de Dona Caetana Maria Angélica Soares viúva do alferes Francisco Jose Soares que faleceu com testamento aos 17-06-1809. Inventariante o alferes Francisco Luis Soares; Aberto aos 27-08-1711. Apresentarem como herdeiros os filhos: Francisco Luis Soares com 22 anos/Jose com 21 anos/Joaquim de 16 anos/Maria de 11 anos.

Testamento ditado aos dois de maio de 1809 onde declara a naturalidade e filiação e o casamento. Declara que os cinco filhos que teve quatro estão vivos e Antonio faleceu.

Deixa legados: a sobrinha e afilhada Francisca Esmeria filha do cunhado Francisco da Silva de Almeida bem como a Maria Claudia filha do mesmo cunhado. Ao afilhado Antonio filho da sobrinha Teodora 

Herdeira Maria mora nas Minas Novas de Cantagalo para onde é enviada uma carta precatória em 1814: Dona Maria Jose Lucinda Soares.

Filhos herdeiros do casal:

6-1-8-3-3-8-1 Francisco Luis Soares, alferes com 14 anos em 1803. Inventariante e testamenteiro da mãe em 1814;

6-1-8-3-3-8-2 José Joaquim Soares com 13 anos em 1803;

6-1-8-3-3-8-3 Antonio com 10 anos em 1803 faleceu antes da mãe;

6-1-8-3-3-8-4 Joaquim José Soares com oito anos em 1803 pediu emancipação em 1818;

6-1-8-3-3-8-5 Maria Josefa Lucinda Soares com três anos em 1803 e 11 anos no inventario materno. Em 1814 fez procuração em Cantagalo - RJ.

6-1-8-3-3-9 Antonio batizado aos 30-09-1759. Antonio Mauricio Soares com 18 anos em 1777

São Caetano - aos 30-09-1759 bat a Antonio, filho de Manoel João Soares da freguesia de São Pedro da cidade do Funchal e de Maria dos Santos Ferreira da freguesia de São Sebastião MG. Neto paterno de Manoel João Soares da cidade de Lisboa freguesia de Santa Justa e de Maria Teresa de Castro batizada na freguesia de São Martinho da cidade do Funchal da Ilha da Madeira. Neto materno de Felipe dos Santos Ferreira batizado da freguesia de Nossa Senhora dos Remédios do patriarcado de Lisboa e de Ana Gonçalves de Camargos natural da cidade de São Paulo. Padrinhos o Alf. João Teixeira da Costa e s/m Ana Maria dos Anjos, moradores neste mewsmo arraial.

6-1-8-3-4 Catarina com dois anos; Catarina de Jesus de Camargo natural da freguesia de São Sebastião ali mesmo casou aos 17-06-1743 com Manoel Mendes da Silva natural do reino de Portugal

Bandeirantes, MG matr. Aos 17-06-1743 na capela de . Gonçalo filial desta matriz, se receberam Manoel Mendes da Silva, natural do reino de Portugal com Catarina de Jesus, natural desta freguesia, f.l. de Felipe dos Santos Ferreira. Testemunhas: P.e Pedro Martins Lisboa e o P.e Manoel Peixoto de Souza.

6-1-8-3-5 Antonio com sete meses, filho de Felipe dos Santos Ferreira e Ana Gonçalves de Camargo.

 

6-1-8-4 Maria da Costa Camargo com 27 anos em 1727. Em 1716 solicitou provisão para se casar com João do Monte de Medeiros, natural da freguesia de São Pedro da ilha de S. Miguel, filho do falecido Manoel de Medeiros e de Ana Correa de Santiago.

Genealogia da Zona do Carmo - Conego Trindade - fls 343/344 - CAMARGOS - Documento:

O Doctor André Baruel, sindico das esmolas dos Santos Lugares de Jerusalém, Juíz dos reziduos e cazamtos Vigro. Da Vara eccieziástica da,Cidade de São Paulo, e das Villas de sua repartição pelo Ilmo Sr. Dom Franco de São Hieronimo Bispo do Rio de Janeiro do concelho de sua Magde. q. ds. gê. &. Aos que a preze nossa Certidão de banhos em forma virem Saúde e paz pera sempre em Jezus Christo Nosso Senhor que de todos e verdadeiro remédio e salvação. Fazemos Saber que a nós aos foi apresentada hua Certidão de banhos ante nós reconhecida do Rdo. Paroco da freguezia de Nossa Senhora do Monçarrathe de Acuthia, destrito desta Cidade de São Paulo, na qual nos certificava que tendo dados os banhos pêra aver de cazar o Alferes João do Monte de Medeiros filho de Mel de Medeiros já defunto e de sua molher Anna Corrêa de Santiago natural da Ilha de São Miguel freguesia de São Pedro com Maria da Costa filha de Joseph Gonçalves de Carvalho, e de sua molher Catherina de Camargo todos noradores na freguezia de Nossa Senhora do Monçarrathe de Acutia, e que sendo assim dados os banhos pera nelles ver se havia algum empedimento lhes não rezultou empedimento algo por onde deixem de contrahir o matrimonio que pertendem; Certificamos assim a quem o conhecimento desta pertencer, e pera que a esta se lhe de inteira fé e credito nella interpomos nossa, autoridade dellegada, e decreto judicial. Dada nesta Cidade de São Paulo sub nosso Cinal e sello de que uzamos aos dous dias do mês de Abril de mil e sete centos e dezaceis annos. o Pé. João Gonçalves escrivão do juízo eccleziastico o escrevi.=Andre Barueli.

L. † S.

          Alferes João do Monte de Medeiros faleceu 21-08-1742 sem testamento sendo inventariado pela viúva. Foram sete os filhos do casal que herdaram:

Casa Setecentista de Mariana inventários do primeiro oficio ano 1742

Inventário de João do Monte de Medeiros, casado que foi com Maria da Costa de Camargo, morador nesta freguesia de S. Caetano, que faleceu aos 21-agosto-1742.

Autos aos 27-setembro-1742. Declarou a viúva, cabeça de casal, que seu marido falecera abintestado.

Titulo dos Herdeiros que ficaram do dito defunto (idades pouco mais ou menos)

1- Catarina do Monte, casada com Alf. Antonio Coelho Barbosa, com 23 anos.

2- Ana Correa de Santiago, casada com Domingos Coelho Leal, de idade 18 anos.

3- Miguel Antonio de idade 21 anos.

4- Maria Correa, casada com Andre Correa Lima, de idade 17 anos.

5- Sebastião de idade 19 anos.

6- João de idade 12 anos.

7- Joana de idade 10 anos.

Todos filhos de legitimo matrimonio do dito defunto e cabeça do casal.

 

Bens.

Dividas que deve o casal

Declaração dos dotes

 

Alferes Antonio Coelho Barbosa, tutor dos orfãos que ficaram do defunto João do Monte Medeiros

 

Monte Mor 13.790/81.4

Dividas 8.622/8 e 6.

Liquido 5.168/8

Meação 2.584/8

Terça 861/8 1/4

 

6-1-8-4-1 Catarina do Monte de Medeiros, com 23 anos em 1742, natural de São Sebastião MG. Aos 11-06-1736 na freguesia de São Caetano, casou com Antonio Coelho Barbosa natural da freguesia de São João Evangelista da Vila Cova de Carros Bispado do Porto filho de João Coelho Barbosa e de Maria Diniz

São Caetano (Monsenhor Horta). Aos 11-06-1736 nesta matriz de S. Caetano se receberam Antonio Coelho Barbosa, n. da freguesia de S. João Evangelista da Vila Cova de Carros Bispado do Porto f.l.de João Coelho Barbosa e de Maria Denis = com Catarina do Monte de Medeiros, n. freguesia de S. Sebastião, f.l. do Alf. João do Monte Medeiros e de s/m Maria da Costa de Camargo. Ambos os contraentes moradores nesta freguesia de S. Caetano. Test.: Padre Domingos Dias de Oliveira e o Lic. Leonel Pederoso da Silveira.

          Alferes Antonio Coelho Barbosa faleceu em S. Caetano aos 18-03-1750, com testamento. Declarou sete filhos vivos de seu matrimonio com Catarina. Declarou mais que:”Tenho em casa uma  mulata chamada Margarida filha de uma negra de nome Teresa de Jesus a qual mulata tenho grandes duvidas não ser minha filha a qual por descargo de consciência lhe deixo 400.000 reis”

São Caetano (Monsenhor Horta). ob 1733-1765 im 121 e ss- Aos 18-março-1750 faleceu nesta freguesia o Alferes Antonio Coelho Barbosa, com testamento, sepultado na capela mor. Testamento: aos 11-março-1750 eu Alferes Antonio Coelho Barbosa,(...() faço este meu testamento. Encomenda a alma. Testamenteiros e tutores de meus filhos a meu compadre Caetano Pinto de Castro em primeiro lugar, em segundo a Antonio Coelho Duarte, e em 3º a Domingos Coelho Leal.

Meu corpo será sepultado nesta minha freguesia. Encomendações pias, missas pela alma dos pais e avós.

Em minha casa se acha uma mulata por nome Margarida,, filha de um a negra por nome Teresa de Jesus, a qual mulata tenho grandes duvidas não ser minha filha a qual por descargo de consciência lhe deixo de esmola 400.000 reis.

pagos meus legados, instituo a todos os ditos meus filhos por meus legitimos herdeiros os quais são a saber: Maria = João = Ana = Antonio = Jose = Joaquim = Caetana

Sou natural da freguesia de São João Evangelista da Vila Cova de Carros Bispado do Porto filho legitimo de João Coelho Barbosa e de Maria Dinis. Fui casado nesta freguesia de S. Caetano com Catarina do Monte de Medeiros de cujo matrimonio tenho sete filhos todos meus legitimos herdeiros.

(...) minha sobra Maria da Costa de Camargo (...). Declara bens e devedores. (...).

 

Filhos de Catarina e Antonio:

6-1-8-4-1-1 Maria batizada aos 20-05-1737; Padrinho o capitão de cavalos Antonio Ferreira de Sá morador na Vila do Carmo e Catarina de Sousa mulher de Manoel Martins Tinoco moradora no Gama freguesia de São Sebastião

6-1-8-4-1-2 João batizado em 28-04-1738, padrinhos João do Monte de Medeiros e s/m Maria da Costa Camargo.

6-1-8-4-1-3 Ana batizada aos 04-10-1739, padrinhos Caetano Pinto de Castro, morador nas Lavras Vehas, e Ana Maria mulher de Antonio Coelho Duarte, moradores na Cachoeira na freguesia do Sumidouro.

6-1-8-4-1-4 Antonio batizado aos 26-02-1743, f.l. de Antonio Coelho Barbosa, mineiro, morador neste arraial de S. Caetano.

6-1-8-4-1-5 Caetana faleceu em 26-01-1744, sepultada nesta igreja.

6-1-8-4-1-6 José batizado aos 16-03-1745, padrinhos Antonio Coelho Duarte e Maria ----, da freguesia do Sumidouro.

6-1-8-4-1-7 Joaquim batizado aos 19-12-1747, padrinhos Manoel Mateos Tinoco, da Vila Rica, e Maria dos Anjos mulher de Caetano Pinto de Castro, destaq freguesia.

6-1-8-4-1-8 Caetana batizada aos 05-12-1749. Padrinhos Miguel Antonio do Monte, solteiro, e sua mãe Maria da Costa de Camargos. Faleceu aos 15-02-1752 sepultada na matriz.

6-1-8-4-2 Miguel Antonio do Monte com 21 anos em 1742. Solteiro em 1749, padrinho da sobrinha Caetana filha de Catarina supra.

6-1-8-4-3 Sebastião com 19 anos, estuda no seminário da Bahia.

6-1-8-4-4 Ana Correa de Santiago com 18 anos, natural de São Caetano. Casou aos 24-04-1742 com Domingos Coelho Leal natural de São Martinho de Frazão, Bispado do Porto

(São Caetano) Aos 24-abril-1742 nesta matriz de S. Caetano, de minha licença, assistiu o Revdo P.e Amaro Gomes de Oliveira vigario atual da freguesia do Sumidouro, ao matrimonio  de Domingos Coelho Leal, natural da freguesia de S. Martinho de Frasão Bispado do Porto com Ana Correa de Santiago, natural desta freguesia de S. Caetano.

6-1-8-4-5 Maria Correa de Santiago com 17 anos em 1742. Casou aos 24-04-1742 com Andre Correa Lima, natural de Sampaio da Vila de Arcos de Vaz de Vez Arc. Braga, filho de Antonio Pereira e Maria Correa.

(São Caetano matr) Aos 24-abril-1742 nesta matriz de S. Caetano, de minha licença, assistiu o Revdo P.e Amaro Gomes de Oliveira vigario atual da freguesia do Sumidouro, ao matrimonio  de Andre Correa Lima, natural da freguesia de Sampaio da Vila de Arcos de Vaz de Vez Arc. Braga, com Maria Correa de Santiago, desta freguesia, filhas ambas as contraentes do Alferes João do Monte e de s/m Maria Correa de Camargo. Test.: Revdo P.e Domingos Dias de Oliveira e Francisco de Aguiar Lima.

          Andre faleceu aos 29-08-1770 sem testamento deixando três filhos de seu casamento:

(São Caetan-MG) - aos 29-agosto-1770 faleceu o Tenente Andre Correa Lima, abintestado, e foi sepultado na sepultura da fabrica de nº32.

6-1-8-4-5-1 Porcina batizada aos 16-04-1747 nasceu ao primeiro do dito mês e ano; foram padrinhos o capitão João Rodrigues Moreira e Maria dos Santos Ferreira, mulher de Manoel João Soares.

6-1-8-4-5-2 Ana batizada aos 30-08-1750.

(São Caetano) aos 30-08-1750 nesta freguesia de S. Caetano bat a Ana, nascida aos 14 do dito, f.l. do Ten. Andre Correa Lima e de Maria Correa de Santiago, np de Antonio Pereira e de Maria Correa, n. da freguesia de Sampaio da Vila de Arcos de Valdevez Arc. Braga, nm do Alferes João do Monte de Medeiros natural das Ilhas e de Maria da Costa de Camargos natural da cidade de São Paulo. Padrinhos Jose Pereira de Andrade e Dona Ana Francisca de Jesus mulher de ----- moradores da cidade de Mariana.

6-1-8-4-5-3 Vitoriana batizada aos 02-05-1756, padrinho o capitão João da Silva Tavares.

6-1-8-4-6 João, batizado em 08-08-1730. Em 1742 com 12 anos estuda no seminário da Bahia

Livro de batismos São Caetano, MG - Aos 08-08-1730 na matriz de São Caetano batismo de João filho legitimo do alferes João do Monte e de sua mulher Maria da Costa. Foram padrinhos Manoel Martins Tinoco morador no Ouro Preto e Joana da Costa mulher de Diogo de Sousa morador no Gualacho freguesia de São Sebastião o qual inocente havia nascido há três semanas

6-1-8-4-7 Joana Teodora do Monte, batizada em S. Caetano-MG aos 28-07-1732. Casou aos 20-07-1745 com Capitão João Rodrigues Moreira, filho do falecido Sargento Mor João Antonio Rodrigues e de Maria Gonçalves Cardido. Geração na família “Maria Moreira de Alvarenga”, neste site.

Livro de batismos São Caetano-MG. Aos 28-07-1732 batismo de Joana filha legitima do alferes João do Monte de Medeiros e sua mulher Maria da Costa Camargo foram padrinhos o capitão mor Maximiano de Oliveira e Dona Francisca de Oliveira mulher do coronel Caetano Alves moradores na freguesia de São Sebastião.

6-1-8-5 Ana Maria da Costa (tambem Ana Maria Gonçalves de Carvalho), filha de José Gonçalves de Carvalho e Catarina de Camargo, com 26 anos em 1727. Casada em vida do pai com Antonio Coelho Duarte, dotada com 2.000 oitavas de ouro.

          Ana Maria casou com Antonio Coelho Duarte natural de Santo Estevão de Vilela Bispado do Porto filho de Domingos Duarte e Ângela Coelha, já falecidos em 1756. Morador na Cachoeira do Brumado, freguesia do Sumidouro faleceu com testamento ditado em 01-01-1756 instituindo seu irmão o padre Jose Coelho Duarte como testamenteiro. Seu inventario foi aberto aos 20-09-1756 sendo inventariante a viúva. Antes de falecer vendeu à mulher a sua meação por 12.000.

          Sem filhos de seu casamento com Ana Maria declarou duas filhas naturais - Aportes à GP: Domingos Duarte e Angela Coelha - SL. 8º, 216-5-6 e 6º, 523, 3-1.

 

7- Manoel, filho de Antonio Nunes de Siqueira e Maria Maciel, com 5 anos em 1612 (inventario do pai). Segundo SL. 8º, 211, 1-5, Manoel Nunes de Siqueira casou com Catarina do Prado, com geração de seis filhos. Entre eles, batizados na Sé de São Paulo:

7-1 Maria em 29-09-1643.

SP, SP aos 29-setembro-1643 bat a Maria, f. de Manoel Nunes de Siqueira e Catarina do Prado, foram padrinhos [------------]

7-2 Catarina em novembro de 1647. Catarina de Siqueira em 1718, legatária da irmã Luzia, era viúva de Manoel Soares.

SP, SP aos -- novembro de 1647 bat a Catarina, f. de Manoel Nunes e Catarina do Prado, foram padrinhos João Maciel e [------]

Tiveram os filhos, batizados na Sé, q.d.:

7-2-1 Bento Soares de Siqueira, batizado em 22-11-1673. Faleceu com testamento em 20-11-1712 casado com Catarina de Oliveira, e foi inventariado em 1715.

SP, SP aos 22-novembro-1673 bat a Bento, f. de Manoel Soares e Catarina de Siqueira, foram padrinhos Cap. Bartolomeu Fernandes de Faria e Maria de Lima.

Em 1715 Catarina já estava casada em segundas nupcias com Luiz Preto Sena:

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Inventariado Bento Soares de Siqueira

Autos 07-07-1715 S. Paulo

Inventariante Luiz Preto Sena por ser casado com a viuva que ficou do defunto, Catarina de Oliveira

Ficou um filho por nome Manoel, de 9 p/10 anos.

Falecera em 20-11-1712 com testamento.

 

Treslado do testamento

~Aos 05-11-1712 nesta cidade de S. Paulo eu Bento Soares de Siqueira (...)

Testamenteiros: meu cunhado Antonio Luiz Peixoto, Manoel Lopes de Siqueira e João Ferreira da Costa.

Sou n. da vila de S. Paulo, f.l. Manoel Soares e Catarina Nunes de Siqueira. Sou cc nesta mesma cidade com Catarina de Oliveira, temos dois filhos: Manoel de 6 e Jose de 2 anos.

Cumpra-se 20-11-1712.

 

Bento deixou geração de dois filhos:

7-2-1-1 Manoel com 6 anos em 1712 e 9 para 10 anos em 1715.

7-2-1-2 José de 2 anos em 1712. Não comparece em 1715.

 

7-2-2 Leonor Soares de Siqueira, batizada em outubro de 1674. Faleceu em 23-07-1756 casada com Antonio Luiz Peixoto. Geração descrita em SL. 8º, 228, 4-1

SP, SP aos [--] de outubro de 1674 bat a Leonor, f. de Manoel Soares e Catarina de Siqueira, foram padrinhos Salvador Nunes de Siqueira e Mariana de Camargo.

 

SP, SP aos 23-julho-1756 faleceu Leonor Soares de Siqueira, natural desta cidade, f.l. de Manoel Soares e de Catarina Nunes de Siqueira, casada com Antonio Luiz Peixoto. Fez seu testamento; testamenteiros Alexandre Francisco, a seu filho Salvador Soares, e a Francisco.

 

7-3 Manoel, batizado em outubro de 1649.

SP, SP aos [--] outubro 1649 bat a Manoel, f. de Manoel Nunes e Catarina do Prado, foram padrinhos [-----] e Catarina de Freitas.

7-4 Domingos em abril de 1651.

SP, SP aos [--] de abril de 1651 bat a Domingos, f. de Manoel Nunes de Siqueira e Catarina do Prado, foram padrinhos D.os Glz e M.ª de Siqueira.

7-5 Luzia Nunes de Siqueira casou em São Paulo com Manoel Nunes da Rosa, natural de Lisboa, filho de Francisco Rodrigues e Catarina de Abreu. Manoel testou em 20-12-1677 e foi inventariado em 25 do mesmo mês e ano. Declarou um filho de seu casal.

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Manoel Nunes da Rosa 1677

Autos aos 25-12-1677 nesta vila de S. Paulo, em casas e morada do defunto.

Declarante a viuva Luzia Nunes

Titulo dos Filhos: Manoel, 7 anos

Testamento: aos 20-12-1677 eu Manoel Nunes Rosa (...) testamenteiros Jorge Lopes e Lopo Rodrigues.

Sou natural da cidade de Lisboa, f.l. Francisco Rodrigues e Catarina de Abreu. Sou cc nesta vila de S. Paulo com Luzia Nunes de Siqueira de quem tenho um filho por nome Manoel.

Cumpra-se 22-12-1677

          Luzia testou em Guaratingueta em 13-01-1718. Seu testamento recebeu o cumpra-se em 05 de fevereiro do mesmo ano. Sem geração. Deixou legado a irmã Catarina de Siqueira, viúva de Manoel Soares.

Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo

Inventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette

Luzia Nunes

Relação de umas casas em virtude do testamento com que faleceu Luzia Nunes na vila de Guaratingueta= 25-05-1718

Nesta cidade de S. Paulo.

 

Petição: diz Jose Gomes de Gouvea que falecendo a viuva Luzia Nunes de Siqueira com seu testamento, o suplicante foi instituido por testamenteiro.

 

Testamento: Aos 13-01-1718 nesta vila de Santo Antonio de Guaratingueta (...)

Testamenteiros Jose Gomes de Gouvea, Jose Pereira e a Nicolau Rodrigues.

Sou n. S. Paulo, f.l. Manoel Nunes de Siqueira e s/m Catarina do Prado, fui cc Manoel Nunes da Rosa e não tenho herdeiros necessarios.

Deixo a minha irmã Catarina de Siqueira, viuva de Manoel Soares, (...) de esmola.

Vila de Santo Antonio de Guaratingueta 13-01-1718

Assino a rogo da testadora Luiz de Gouvea.

Cumpra-se aos 05-02-1718

7-5-1 Manoel, batizado em setembro de 1670, com 7 anos em 1677. Não é citado no testamento materno.

SP, SP aos [-8] setembro de 1670 bat a Manoel, f. de Manoel Nunes e Luzia Nunes de Siqueira, foram padrinhos o Cap. Antonio

 

_________________________________________________________________________________

 

Desentroncado

 

 

Moacyr Vilella

 

 

Felipe dos Santos Ferreira, (comparar com o citado em 6-1-8-3 cc Ana Gonçalves) natural da freguesia de N. Sra dos Remedios de Carcavelos Patriarcado de Lisboa, casou com Josefa Cardosa, natural da freguesia de Camamu Arc. da Bahia.

 

Pais de, q.d.:

 

1d- Antonia Cardosa em Bandeirantes aos 13-08-1744 casou com Felipe de Souza da Fonseca, natural de Vila Rica, filho de Pedro de Souza da Fonseca, n. da cidade de Lisboa e de Luiza Pereira natural da Bahia.

Bandeirantes, MG matr 1735-1807 im 13 aos 13-08-1744 nesta igreja de S. Sebastião e testemunhas P.e Pedro Miz Lisboa, Alexandre dos Santos Reys e Andre da Gama Britto moradores nesta freguesia, se casaram Felipe de Souza da Fonseca, f. de Pedro de Souza e de Luiza Pereira = e Antonia Cardosa, f. de Felipe dos Santos Ferreira e de Josefa Cardosa, com provisão.

          Felipe de Sousa da Fonseca faleceu em S. Sebastião aos 18-agosto-1784 e foi inventariado pela viúva em 1788. Declarou 14 filhos de seu casal, sendo 3 já falecidos em 1784.

Casa Setecentista de Mariana primeiro oficio ano1788

Inventario de Felipe de Sousa da Fonseca inventariante a viuva

Inventário dos bens que ficaram por falecimento de Felipe de Souza da Fonseca, casado que foi com Antonia Cardosa, que faleceu com seu testamento em 18-agosto-1784.

1788 - Autos nesta paragem chamada Roque Soares freguesia de São Sebastião em casas de morada do falecido.

Inventariante a viuva cabeça de casal Antonia Cardosa. Declarou que seu marido havia falecido com seu testamento em 18-agosto-1784 deixando filhos de legitimo matrimonio.

 

Traslado do Testamento de Felipe de Souza da Fonseca: (...) aos 04-junho-1784 neste sitio chamado Roque Soares, freguesia de S. Sebastião termo da cidade de Mariana, eu Felipe de Souza da Fonseca faço este meu testamento. Encomenda a alma.

Sou natural da freguesia de N. Sra do Pilar da Vila Rica, filho de Pedro de Souza da Fonseca e de Luiza Pereira, cujos por se acharem ausentes destas Minas não sei se são falecidos. Sou casado com Antonia Cardosa de cujo matrimonio tivemos 14 filhos e se acham vivos onze cujos nomes são os seguintes: Luiza(sic) Barbosa(sic) = Margarida Joana(sic) = Jose Joaquim = Maria Caetana = Francisca Rosa = Joaquim Jose = Pedro Paulo = Quiteria Merciana = Felipe de Souza os quais nomeio e instituo herdeirtos das duas partes de toda a minha fazenda e depois de pagas as minhas dividas e cumpridos os meus legados e da minha terça disporei como adiante se verá.

Instituo a dita minha mulher Antonia Cardosa tutora de meus filhos e filhas menores. Testamenteiros em 1º lugar a minha mulher Antonia Cardosa, em 2º a meu filho Jose Joaquim de Souza, em 3º a meu filho Joaquim Jose de Souza, todos moradores nestqa freguesia de S. Sebastião.

Determina o sepultamento e encomenda missas. Declara dividas. Do remanescente da minha terça instituo por minha herdeira a minha mulher Antonia Cardosa. Pedi e roguei ao Alf. Francisco da Silva Almeida este me escrevesse (...).

Felipe de Souza da Foncesca.

Aprovação: 23-julho-1784

Abertura: aos 18-agosto-1784.

 

Titulo de Herdeiros:

1- Luzia Barbara de Souza, de 35 anos.

2- Margarida Joaquina de 33 anos

3- Cezilia Ignacia de 30.

4- Jose Joaquim de 29.

5- Ana Maria que faleceu depois da morte do falecido seu pai.

6- Maria Caetana de 25 anos. Falecida.

7- Joaquim Jose de Souza que era casado com Teresa de Souza que se acha hoje falecido.

8- Francisca Rosa de 22 anos.

9- Pedro Paulo de 24.

10- Quiteria Marciana de 17.

11- Felipe de Souza de 14 anos.

 

Declaração de Bens.

Auto de Partilha aos 18-outubro-1788

Monte Mor 9:058$400 reis

Meação 4:159$733

Terça 319$466

A cada herdeiro 29$047

 

Pagamentos: a viúva = da terça = aos herdeiros: Luzia = Margarida = Cezilia = Jose = Ana = Joaquim = Francisca = Pedro = Quiteria = Felipe =

 

1d-1-1 Luzia (ou Luiza) Barbara de Sousa 35 anos em 1788.

1d-1-2 Margarida Joaquina (ou Joana) de 33 anos.

1d-1-3 Manoel, batizado em 97-01-1785. Falecido antes de 18-08-1784 (testamento paterno).

São Caetano, MG bat 1732-1813 im 85 aos 07-01-1756 nesta matriz de S. Catano bat a Manoel, f.l. de Felipe de Souza da Fonseca e de s/m Antonia Cardosa, fregueses de S. Sebastião; npaterno de Pedro de Souza da Fonseca, n. da cidade de Lisboa e de Luiza Pereira n. da Bahia; neto materno de Felipe dos Santos Ferreira n. da freguesia de N. Sra dos Remedios de Carcavelos Patriarcado de Lisboa, e de Josefa Cardosa(?) n. da freguesia de Camamu Arc. da Bahia. Foram padrinhos o Dr. Antonio dos Santos Ferreira e Maria dos Santos Ferreira mulher de Manoel João Soares.

1d-1-4 Cecilia Inacia 30 anos.

1d-1-5 José Joaquim de Sousa 29 anos. 2º testamenteiro paterno.

1d-1-6 Antonia. Segundo os livros paroquiais de S Caetano, foi batizada aos 13-1-1759 e faleceu em 07-04-1771, constando ter 10 anos de idade.

1d-1-7 Ana Maria falecida depois do pai.

1d-1-8 Maria Caetana 25 anos. Falecida.

1d-1-9 Joaquim José de Sousa 3º testamenteiro paterno. Foi casado com Teresa de Sousa e já era falecido em 1788.

1d-1-10 Francisca Rosa 22 anos

1d-1-11 Pedro Paulo 24 anos

1d-1-12 Quiteria Marciana 17 anos

1d-1-13 Felipe de Sousa da Fonseca 14 anos